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Com o trabalho “Monitoramento, capacitação e aprimoramento em jornalismo científico em países do Mercosul”, as pesquisadoras Luisa Massarani e Marina Ramalho, do Museu da Vida, e equipe conquistaram o Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia na categoria “Integração”.

A entrega dos prêmios da edição de 2014, que teve como tema “Popularização da Ciência”, aconteceu em junho de 2015 na sede do CNPq, em Brasília. O então    presidente do CNPq, Hernan Chaimovich, destacou a importância dessa iniciativa para o alvorecer do protagonismo da América Latina no cenário mundial. Para ele, uma política pública em ciência, tecnologia, inovação e educação científica é a chave para o desenvolvimento latino-americano.
Ganhadores do prêmio e dirigentes do CNPq durante a outorga realizada em junho de 2016 (foto: site do CNPq)

Coordenadora do projeto, Massarani integra o Núcleo de Estudos da Divulgação Científica do museu junto com Ramalho. A equipe de trabalho teve como membros jornalistas e pesquisadores de diferentes países da América Latina, como Acianela Montes de Oca, da Universidad Católica Andrés Bello (Venezuela), Ana María Vara, da Universidad Nacional de San Martín (Argentina), Daniel Hermelín Bravo, da Universidad EAFIT (Colômbia), Ildeu de Castro Moreira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Maria del Carmen Cevallos, da Pontificia Universidad Católica do Equador, Tania Arboleda, do Observatorio Colombiano de Ciencia y Tecnología, e Yurij Castelfranchi, da Universidade Federal de Minas Gerais.

O trabalho foi feito no âmbito da Rede Ibero-Americana de Monitoramento e Capacitação em Jornalismo Científico. Na vertente de pesquisa, a rede desenvolveu um protocolo que buscou identificar e analisar as matérias de ciência e tecnologia em telejornais, aplicado no principal telejornal do Brasil e no da Colômbia. A partir do diagnóstico observado e da experiência prática da equipe, foram realizadas capacitações em cinco países do Mercosul, destinadas a jornalistas, cientistas e estudantes, que envolveram cerca de 500 profissionais com foco no aprimoramento do jornalismo científico.

A pesquisa também estimulou a capacitação em alguns países da América Central, como Honduras e Nicarágua, e resultou em três livros, que estão disponíveis para download na seção Publicações do site do Museu da Vida. "O projeto foi muito importante porque levou a capacitação em jornalismo científico a países que, em geral, não tem acesso a esse tipo de atividade, como Bolívia e Equador", afirma Massarani.

Das quatro categorias atribuídas pelo prêmio (Estudante Universitário, Iniciação Científica, Integração e Jovem Pesquisador) os brasileiros venceram em três. Num total de 109 trabalhos inscritos, 60 foram pré-selecionados e houve indicados a receber menções honrosas.

Atualizado em 5/5/2017Com informações do portal do CNPq
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