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Por Renata Bohrer

Um reencontro de grande emoção e muitas lembranças. Assim foi a live de encerramento da campanha “Memórias do Ciência Móvel”.  O evento fechado aconteceu nesta quarta-feira (15/12), na Tenda da Ciência do Museu da Vida, com transmissão pelo canal do YouTube. Este foi o primeiro evento híbrido realizado pela instituição desde o início da pandemia. 

A transmissão ao vivo contou com a participação de antigos e atuais funcionários do CM. No bate-papo, estiveram presentes a coordenadora Marta Fabíola Mayrink e os ex-coordenadores Marcus Soares e Ana Carolina González, além do técnico e ex-mediador Leandro Carreira e do ex-coordenador de viagem e educador do Museu da Vida Waldir Ribeiro. A mediação ficou a cargo da coordenadora de viagem e ex-mediadora Fernanda Gondra.

Fernanda Gondra, Marcus Soares, Ana Carolina González, Marta Fabíola Mayrink, Leandro Carreira e Wladir Ribeiro na live que celebrou os 15 anos do Ciência Móvel./ Foto de divulgação: Gustavo Guimarães

Durante o evento, o público pôde conhecer um pouco da história do Ciência Móvel e dos desafios da divulgação científica itinerante, além de rever imagens das viagens da equipe em diferentes épocas e cidades brasileiras. Houve grande participação dos espectadores também no chat no YouTube. Em clima de muita descontração, convidados e espectadores compartilharam suas experiências. “Só tenho memórias maravilhosas de todas as viagens. Mas as melhoras são todas aquelas que envolvem os olhares do público com o novo e com a sensação de pertencimento com a ciência e cultura", comentou Mariana Elysio.

A convidada Ana Carolina González ressaltou a importância da mediação para o CM e falou dos laços afetivos construídos entre membros e visitantes:

– O Museu da Vida tem um princípio do qual não abre mão, que é a mediação humana. O único elemento verdadeiramente interativo é o ser humano. E quem faz esse papel é o mediador.  É ele que está lá para ouvir. É ele que está lá para trocar o olhar. É ele que está lá para colher com um sorriso e eu espero que os nossos sorrisos nos sejam devolvidos o quanto antes. É ele que pode intercambiar experiências, angústias, desejos… É ele que pode reconhecer que um visitante está voltando para a área do Ciência Móvel (risos) pela segunda, terceira, quarta vez. O componente da afetividade da relação humana, dos laços, que são os que verdadeiramente deixam marcas, que deixam um legado, é a mediação que faz.

Este foi o primeiro evento híbrido realizado pelo Museu da Vida desde março de 2020. O encontro reuniu presencialmente um público limitado, entre organizadores e convidados, e seguiu todos os protocolos de prevenção à Covid-19. Vale ressaltar que a equipe técnica, bem como os convidados, estão vacinados e permaneceram com máscaras durante todo o período da atividade. O museu permanece fechado para visitação por tempo indeterminado. 

 

 

Publicado em 16 de dezembro de 2021.

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