Nesse mês de férias e festas, os Contadores de Histórias do Museu da Vida convidaram nossos visitantes para uma saudável e divertida brincadeira: ler, ouvir e contar histórias e se deliciar com as aventuras do faz-de-conta. A atividade ocorreu no sábado, dia 10 de dezembro de 2011, quando os Contadores apresentaram seu último evento do ano. O público pôde ainda se divertir com muitas outras histórias que constam no acervo da nossa Biblioteca Móvel.
A atividade ocorre sempre no terceiro sábado de cada mês e é gratuita. Em dezembro, excepcionalmente, foi agendada para o segundo sábado do mês.
Confira aqui como foi a programação desse dia.
Mediadores, monitores, educadores, guias, anfitriões... Os nomes dados aos profissionais que trabalham no atendimento do público visitante em museus de ciência, zoológicos, jardins botânicos, planetários e outros espaços científico-culturais variam muito. Mas esses profissionais enfrentam desafios similares. Possuem, ainda, um papel fundamental nos espaços científico-culturais em que trabalham.
Se você é ou foi um deles (seja assalariado, bolsista ou voluntário), responda à enquete “Mediadores do Brasil”, desenvolvida em conjunto pelo Espaço Ciência InterAtiva e pelo Museu da Vida (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz).
O objetivo dessa pesquisa é conhecer melhor você, suas práticas e os desafios que enfrenta. Ela foi motivada por um estudo feito no âmbito do projeto DOTIK, que se dedicou a compreender melhor quem são esses profissionais na Europa.
Para saber mais, acesse o site www.mediadoresdobrasil.com. Mais informações pelos e-mails: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
O público pode participar de diversas atrações como o planetário inflável, a bancada de microscopia, entre outros.

O caminhão da ciência marcou presença com diversas atrações, como o planetário inflável, o Girotech, a bancada de microscopia, a bicicleta geradora, pilha humana, tubos musicais, modelos do ouvido e do olho e a câmera escura.
O projeto, coordenado pelo Museu da Vida, teve início durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2006 e, desde então, além de sua agenda anual, participa do evento e leva suas atividades a alguma cidade fluminense durante a Semana. Em Teresópolis, as atividades, com entrada gratuita, foram realizadas no Ginásio do Pedrão (Ginásio Poliespostivo Pedro Jahara).
Ciência Móvel em Teresópolis
Dias: 18 a 21 de outubro
Horários: 8h30 às 12h e 13h30 às 17h; no domingo, funcionará até 12h.
Local: Ginásio do Pedrão (Ginásio Poliespostivo Pedro Jahara).
Endereço: Rua Tenente Luiz Meirelles, 211 - Varzea Centro.
“Vias do coração” é composta por painéis, jogos, multimídias, vídeos científicos e módulos interativos, que exploram a anatomia e o funcionamento do coração, o sistema circulatório e os elementos constituintes do sangue, entre outros temas. Os visitantes se divertem calculando quantas vezes seu coração já bateu desde o nascimento, conferem como a pressão arterial varia de acordo com as situações do cotidiano e podem ouvir sons de batimentos cardíacos em diferentes frequências.
Fazer refletir sobre esta pergunta foi um dos objetivos da exposição “Nós do mundo”, em cartaz entre 25 de maio e 31 de julho de 2012. Realizada pelo Museu da Vida em parceria com o Instituto de Arte Contemporânea e Jardim Botânico (Inhotim) e com a colaboração de Furnas, a mostra ocupou a sala de exposições do Museu. Clique aqui para ver no nosso Flickr uma galeria de fotos dessa mostra.
“Queremos que os visitantes reflitam sobre o nosso papel no cenário atual e também em cenários positivos, mais sustentáveis, que já começam a surgir em diversos países. Queremos mostrar que o futuro é fruto das nossas escolhas de hoje”, explicou Vanessa Guimarães, curadora da exposição.
Por meio de imagens, áudio, vídeos e atividades interativas, a exposição abordou temas como consumismo exagerado, mudanças climáticas, matrizes energéticas, desigualdades sociais e degradação do meio ambiente.
"Os museus de ciência têm cada vez mais um papel fundamental como fórum de debate de discussões sobre temas de grande relevância para a ciência e a sociedade. Neste contexto, a exposição ‘Nós do mundo’ visa estimular a reflexão sobre a necessidade e os desafios de buscarmos um desenvolvimento sustentável", afirmou Luisa Massarani, chefe do Museu da Vida.
Massarani destacou ainda a importância da exposição como provocadora de questionamentos e fonte de informações no contexto da Rio+20 - Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que foi realizada no Rio de Janeiro de 13 a 22 de junho de 2012.
Atividades para todos
A exposição foi composta por painéis que discutiram a relação do homem com a natureza, mostrando tanto o cenário mundial contemporâneo como algumas das soluções já existentes para o alcance de um desenvolvimento mais sustentável.
Havia também um módulo interativo, com atrações como um quadro mostrando a transição de um cenário não-sustentável para um sustentável; uma bicicleta que, ao ser pedalada, transformava a energia produzida em energia elétrica; uma casa em miniatura com informações sobre o gasto de energia por aparelhos geralmente encontrados na residência do brasileiro; a simulação de um supermercado em que, ao passar o código de barras de seu “produto” em um leitor, o visitante recebia informações ambientais a respeito dele; uma linha do tempo no qual os visitantes podiam saber mais sobre algumas datas que marcaram os debates sobre desenvolvimento sustentável.
“Nós do mundo” fez parte das atividades promovidas pela Fiocruz por ocasião da Rio+20 - Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, além de ter marcado o aniversário de 13 anos do Museu da Vida, 25 anos da Casa de Oswaldo Cruz e 112 anos da Fiocruz.
Exposição para crianças e adolescentes falou sobre as várias espécies de insetos da fauna brasileira.
Atividade: Corrida de baratas
O ciclo de atividades integrou o projeto “Uma exposição sobre a biodiversidade brasileira”, apoiado pelo CNPq. Realizado pelo Museu da Vida e desenvolvido com a colaboração e consultoria científica do Laboratório de Biodiversidade Entomológica do Instituto Oswaldo Cruz, seu objetivo foi estimular crianças e adolescentes a explorar espécies de insetos da fauna brasileira e entender que, independentemente das dimensões que possuem, esses animais desempenham um importante papel na natureza.
Cine inseto
O público foi à sala de vídeo do Centro de Recepção assistir a filmes incríveis sobre os insetos, produções de animação, ficção científica, drama e terror que animaram as tardes de sábado. Clique aqui para ver a programação da mostra.
Anime!
Os visitantes puderam criar uma história sobre os insetos e fazer seu vídeo de animação.
As crianças se tornaram exploradoras e descobriram quais insetos ocupavam um determinado local, desvendando pistas e anotando suas descobertas para dividi-las com o grupo.
Você já notou como há insetos com asas de diferentes tipos? Nesta atividade, o público observou algumas delas em microscópios e explorou as características dos insetos a que pertenciam.
Os visitantes participaram da divertida preparação de pratos com grandes especialidades apreciadas por esses animais e entenderam como eles se organizam e de que se alimentam.
O público pôde observar e investigar diversas espécies de insetos aquáticos vivos, explorando os diferentes tipos de insetos e ambientes.
Guiados por profissionais da área de Biologia, os visitantes observaram insetos de diversas espécies no campus da Fiocruz. A cada trilha, o público foi desafiado a encontrar uma determinada espécie, seguindo pistas como cores e sons.
Literatura, insetos e saúde se misturaram em histórias emocionantes e divertidas. As crianças se emocionaram com a história de duas encantadoras borboletas, numa adaptação do livro "Romeu e Julieta", de Ruth Rocha. Após a história, houve ainda uma oficina de dobraduras.
Qual é a relação entre plantas, flores e insetos? Essa e outras questões, como a biodiversidade e o papel desses animais na agricultura, foram exploradas, enquanto o visitante participou do plantio de mudas.
Por meio de uma divertida brincadeira, o público descobriu informações sobre esses impressionantes insetos.
Todo inseto tem asas? Quais são suas partes do corpo? Todos possuem antenas? Os visitantes foram convidados a descobrir a resposta para essas e outras perguntas numa divertida atividade, em que abusaram da sua criatividade ao colocar a mão na massa criando seus próprios insetos com materiais reciclados. Veja algumas dessas criações numa mostra virtual disponível neste link.
Os visitantes conheceram a estrutura de diversos insetos, além de saber mais sobre sua sobrevivência e adaptação ao meio, entre outros temas.
O Museu da Vida não podia ficar de fora dessa festa e preparou uma agenda superanimada. Veja o que a gente programou para esse dia:
Veja abaixo as atividades que o Museu da Vida levou para o evento:
Exposição “Nós do mundo”
O desenvolvimento sustentável é definido como a satisfação das necessidades da geração atual sem que a possibilidade das gerações futuras de realizarem as suas seja comprometida. Será que é esse o tipo atual de desenvolvimento no planeta? O público pôde refletir sobre isso nesta exposição, por meio de imagens, áudio, vídeos e elementos interativos. Clique aqui para saber mais sobre a mostra.
Ponto da leitura – Embarque nessa viagem!
Os visitantes assistiram a curtas-metragens de animação sobre meio ambiente e tiveram acesso aos livros e às revistas da Biblioteca de Educação e Divulgação científica, além de materiais produzidos pelo Museu da Vida.
Visita ao Castelo
O público foi convidado a fazer um passeio ao Rio de Janeiro do início do século 20, podendo conhecer a história da construção do castelo e ver de perto sua arquitetura em estilo neomourisco, a beleza dos azulejos portugueses e os mosaicos inspirados em tapeçaria árabe.
Câmara escura
Como a imagem é formada? Será que nosso cérebro participa deste processo? Os visitantes observaram como vemos o mundo, utilizando as câmaras escuras.
Pescaria de micro-organismos
De forma divertida, essa pescaria simulada possibilitou ao visitante construir um conceito sobre micro-organismos e desmitificar a ideia de que todo micróbio é maléfico para o ser humano.
Bolhas de sabão
O público se divertiu ao ar livre com bolhas de sabão de diferentes formas e tamanhos.
Oficina de animação
Os participantes puderam produzir vídeos de animação com bonecos e brinquedos que fazem parte do cotidiano das crianças, usando a técnica de stop motion.
Fábrica de geleca
O público participou de uma divertida oficina e conheceu mais sobre os átomos e as moléculas ao preparar a sua própria geleca.
Balas, bombons e caramelos
Os visitantes conheceram a história de um hipopótamo que adora comer doces e, com o auxílio de modelos em 3D, aprenderam sobre como cuidar da sua saúde bucal.
Faça uma célula
Os participantes conheceram um modelo de célula gigante e aproveitaram para meter a mão na massa e fazer sua própria célula animal.
Oficina de célula
O público observou uma célula vegetal pelo microscópio e explorou suas características.
Extração do DNA
Os visitantes puderam extrair e observar o DNA de algumas frutas nessa instigante atividade.
Há vida na gota d’água?
Na atividade, os participantes experimentaram e observaram a diversidade de vida em uma gota d’água, com o auxilio de microscópios.
Cine-ciência com pipoca
Nosso cineclube científico trouxe nesse sábado o documentário “O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti – Para combatê-lo é preciso conhecê-lo” (2006), de Genilton Vieira, que é composto por imagens reais e virtuais do ciclo de vida do mosquito, responsável pela transmissão da dengue.
Exposição “Microdetalhes de mosquitos e barbeiros da região Sudeste”
Foram apresentadas microfotografias do mosquito Aedes aegypti, com detalhes microscópicos de sua anatomia. O público pôde comparar ainda as diversas espécies do barbeiro, inseto que transmite o mal de Chagas e habita a região Sudeste, na mostra de fotografias do Laboratório de Referência em Taxonomia de Triatomíneos/Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz.
Arte-insetos
Os participantes reconheceram, desenharam e pintaram os detalhes do mosquito Aedes aegypti e dos barbeiros do Sudeste.
Venha ouvir e contar você também!
Em um espaço aconchegante para a leitura, os visitantes se divertiram com livros e com as histórias contadas pelos voluntários, que falaram também de sua paixão por cada uma dessas narrativas. Os visitantes puderam ainda participar se tornando eles mesmos contadores de histórias!
Oficina do livro-jogo “Unidos para produzir um lugar saudável”
O jogo proporciona a reflexão sobre o que você pode fazer para solucionar os problemas socioambientais à nossa volta num jogo cooperativo. Aqui a competição é contra o tempo!
Show de ciência
Os visitantes participaram da realização de experimentos interativos em Química e Física, com a utilização de mágica e artes cênicas.
Contadores de histórias
O público mergulhou no mundo da literatura, em uma atividade que misturou fantasia, ciência, saúde e envolventes histórias. Nesse sábado, o tema foi "No clima do planeta!" e os Contadores entraram na onda da Rio+20 para falar sobre a relação do Homem com a Terra. O público pôde ainda se deliciar com outras histórias que constam no acervo da nossa Biblioteca Móvel.
O que é que ela tem, doutor?
Em meio a suas andanças e pesquisas por Minas Gerais, Carlos Chagas encontra duas sertanejas. Uma delas, preocupada, pede logo ao doutor que examine sua irmã – há semanas, ela apresenta febre, olhos inchados e outros sintomas. Ao examiná-la, Chagas se preocupa também: ela está gravemente doente! Mas de quê? Assim começa a esquete, que, por meio do teatro e de uma linguagem leve, fala sobre o mal de Chagas.
Divertir o público, promover debates, explicar conceitos científicos ou aguçar a curiosidade do visitante? As diferentes concepções do que é a mediação e o mediador de museus e centros de ciência variam conforme os objetivos das instituições e deixam marcas distintas no público visitante. Essas foram algumas das questões colocadas em debate nas dinâmicas de grupo e palestras realizadas no II Workshop de Mediação em Museus e Centros de Ciência, que aconteceu nos dias 3, 4 e 5 de dezembro de 2012, na Tenda da Ciência, no Museu da Vida.
O evento contou com a participação de profissionais de onze espaços científico-culturais da região Sudeste do país, sendo a maioria do estado do Rio de Janeiro. O objetivo foi criar um fórum para apresentações, debates e compartilhamento de experiências entre museus de ciência brasileiros.
Assista ao vídeo realizado durante o evento:
Realizada pelo Museu da Vida, a oficina foi ministrada pelos profissionais europeus Matteo Merzagora, da organização sem fins lucrativos TRACES, Anne-Lise Mathieu, da Universcience, Marzia Mazzonetto, da rede de museus e centros de ciência europeus Ecsite, Enrico Balli e Paola Rodari, da Sissa Medialab. O grupo lidera a escola de verão anual em mediação de museus de ciência “Pilots Training Course”, coordenada pela Ecsite.
A identidade do mediador foi construída de forma criativa pelos participantes no primeiro dia do evento, ao desenharem animais imaginários com as características desse profissional. A partir da combinação de partes de animais conhecidos, como tentáculos de polvo e olhos de coruja, foram elencadas as principais habilidades que a mediação deve ter para fazer a ponte entre o público e os espaços de ciência.
Luisa Massarani, chefe do Museu da Vida, e Chrystian Carletti, do Espaço Ciência InterAtiva, abordaram o histórico dos espaços de ciência no Brasil e o perfil dos mediadores. Segundo os dados recolhidos pela enquete “Mediadores do Brasil”, 58% dos mediadores de centros brasileiros são alunos de graduação ou têm apenas o ensino médio concluído.
No segundo dia, os participantes compartilharam suas experiências e desafios no cotidiano da mediação. Em seguida, vivenciaram os papéis do público e do mediador em visita às exposições do Museu da Vida e, ao se colocar no lugar do outro, discutiram as dificuldades em adaptar as atividades de mediação para diferentes públicos. Segundo Paola Rodari, a mediação tem o papel de facilitar a experiência do visitante, encorajando-o a se envolver ativamente e a pensar sobre a exposição.
O último dia do evento foi marcado por dinâmicas de mediação no engajamento do público em temas polêmicos e controversos, como, por exemplo, a escolha dos pais sobre o sexo dos filhos durante a gravidez e alimentos transgênicos. Essas atividades não pretenderam chegar a uma resposta única, mas ouvir a opinião do público e debater sobre temas científicos que têm impacto na sociedade. Por fim, os palestrantes abordaram formas de avaliar a atividade dos mediadores.
O evento foi promovido pelo Museu da Vida e contou com a colaboração do Espaço Ciência InterAtiva, vinculado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro campus Mesquita, da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência, do Sissa Medialab/ Scuola Internazionale Superiore di Studi Avanzati (SISSA), de The European Network of Science Centres and Museums (Ecsite) e da Association of Science - Technology Centers (ASTC).
Veja abaixo documentos e sites interessantes sugeridos pelos palestrantes:
A report on Responsible Research & Innovation
http://ec.europa.eu/research/science-society/document_library/pdf_06/rri-report-hilary-sutcliffe_en.pdf
DG Research workshop on Responsible Research & Innovation in Europe
http://ec.europa.eu/research/science-society/document_library/pdf_06/responsible-research-and-innovation-workshop-newsletter_en.pdf
Science in Society: a Challenging Frontier for Science Policy, from the European Science Foundation (ESF)
http://www.esf.org/publications.html
The Government’s Approach to Public Dialogue
www.sciencewise-erc.org.uk
http://cordis.europa.eu/search/index.cfm?fuseaction=search.simple
The Life Long Learning Programme of the EC
http://ec.europa.eu/education/lifelong-learning-programme/doc78_en.htm
The Scientix online resource
http://www.scientix.eu/
FIBONACCI
http://www.fibonacci-project.eu/
INQUIRE
http://www.inquirebotany.org/
http://www.timefornano.eu/
http://www.the-twist-project.eu/
Os cariocas da gema ou moradores do Grande Rio puderam aproveitar as atrações da cidade - incluindo o Museu da Vida - de 4 de maio até 4 de junho de 2012. A iniciativa buscou levar a população local a conhecer o melhor que o Rio tem a oferecer, por meio de programações especiais e descontos oferecidos por pontos e serviços turísticos. Saiba mais sobre o projeto no site do Carioquinha.
Em sua 14ª edição, o Projeto Carioquinha teve dois meses de duração. No intervalo de 4 de maio a 4 de junho, as atrações e os serviços cadastrados se concentraram na capital. De 5 de junho até 1º de julho, o foco foram as atrações e os serviços cadastrados no interior. Aproveite!