
Comemorando o equinócio de primavera
Em setembro, ocorre o Equinócio de Primavera no hemisfério sul, marcando a chegada da nova estação. O público poderá conferir o pôr do Sol, as constelações, planetas e astros. Além disso, aprenderá a reconhecer e localizar algumas das estrelas e constelações visíveis neste período.
Para crianças maiores de sete anos
Horários: 9h, 10h, 14h30 e 15h30
Galileu Galilei abalou o céu!
Nesta sessão, os visitantes fazem uma viagem digital no tempo e no espaço. Eles são transportados à cidade de Pádua, nas noites de janeiro do ano de 1610, para acompanhar as observações e descobertas que Galileu fez com seu “tubo óptico” (telescópio). O visitante descobre com os próprios olhos as surpresas que abalaram as concepções de céu no século XVII: uma infinidade de estrelas novas, “estrelas” muito esquisitas em Júpiter, fases em outro planeta, buracos e montanhas gigantescas na Lua... Uma coisa é certa: o céu nunca mais foi o mesmo!
Para maiores de 14 anos
Horários: 11h e 13h30
Curtiu? Em caso de dia ensolarado, há possibilidade de ter observação de manchas solares ao final de cada sessão. Esse é só o esquenta para as comemorações que serão realizadas de 6 a 8 de outubro, aqui no Museu da Vida. No dia 6, o Ciência Móvel vai realizar o Simpósio Internacional de Divulgação Científica em Unidades Móveis, evento com palestras gratuitas que terá transmissão on-line! Além disso, entre 6 e 8 de outubro todas as atividades do Ciência Móvel estarão disponíveis para visitação no Salão de exposições temporárias do Museu da Vida, no prédio da sede. A entrada para a exposição dos módulos será feita pelo foyer do Museu.
Estamos super animados! Partiu dar início às comemorações? Espalhe para os amigos!
Comemorando o equinócio de primavera: às 9h, 10h, 14h30 e 15h30
Galileu Galilei abalou o céu!: às 11h e 13h30
Endereço: avenida Brasil, n. 4365, em Manguinhos, no campus da Fiocruz
Informações: (21) 2590-6747 | Facebook (/museudavida) | Twitter @museudavida)
Entrada: grátis
Duração: cerca de 40 minutos
Entre os palestrantes, o professor britânico Michael Gore, um dos fundadores do Questacon - centro de ciência e tecnologia vinculado à Universidade Nacional Australiana (ANU, na sigla em inglês) – estará presente. O auditório do Museu da Vida sediará o encontro. Além do Simpósio no dia 6, os módulos do Ciência Móvel estarão disponíveis de 6 a 8 de outubro para visitação no Salão de exposições temporárias do Museu da Vida, no prédio da sede. Os visitantes poderão conferir o girotec, bancada de microscopia, planetário digital, modelos do olho humano, entre outros!

Confira a programação do Simpósio:
09h às 09h30 | Café de boas vindas
09h30 às 10h | Mesa de abertura
Paulo Ernani Gadelha - presidente da Fundação Oswaldo Cruz
Nísia Trindade Lima - vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz
Paulo Elian - diretor da Casa de Oswaldo Cruz
Diego Bevilaqua - chefe do Museu da Vida
Marcus Soares - coordenador do Ciência Móvel
Susan Stocklmayer - ex-diretora da Australian National Centre for the Public Awareness of Science
10h às 11h30 | Master Class - “Reaching large audiences: science on the road”
Michael Gore – um dos fundadores do Questacon Science Circus, caminhão itinerante da Austrália, e professor adjunto do Australian National Centre for the Public Awareness of Science
11h30 às 12h30 | Debate
13h30 às 15h10 | mesa redonda: “Unidades móveis na popularização da ciência - pesquisas, práticas e sustentabilidade financeira”
Jéssica Norberto - coordenadora da Caravana da Ciência, da Fundação Cecierj
Tânia Costa - coordenadora do Museu Itinerante Ponto UFMG
Luis Donadio - diretor da Sociedade de Promoção da Casa de Oswaldo Cruz
Lais Drezza - gerente de Responsabilidade Corporativa da Sanofi
Jonathan Colombo - gerente de Cidadania Corporativa da IBM Brasil
15h10 às 15h40 | Debate
15h40 às 16h20 | Homenagens
16h20 - Coquetel e encerramento
Compartilhe! Para mais informações, ligue para (21) 3865-2105 ou envie uma mensagem pelo Facebook do Museu (/museudavida). O endereço é avenida Brasil, nº 4365, Manguinhos, campus da Fiocruz, no Rio de Janeiro, próximo à passarela seis.

Um homem que adorava observar o céu, desafiou a Igreja Católica e acabou enfrentando a Santa Inquisição. A história de Galileu Galilei ganhou vida no palco da Tenda da Ciência Virgínia Schall, no Museu da Vida! Baseada no texto “A vida de Galileu”, do dramaturgo Bertolt Brecht, a peça estreou em 2016. A entrada, como sempre, é gratuita!
Matemático, astrônomo e físico italiano nascido em 1564, Galileu, decidido a explorar aspectos desconhecidos do Universo, construiu um telescópio em 1609 com mais capacidade do que os que existiam à época. Manchas solares e os satélites de Júpiter são algumas de suas descobertas. Galileu defendeu a teoria heliocêntrica de Copérnico, segundo a qual o Sol é o centro do Universo e não a Terra, o que o fez ser perseguido pela Igreja Católica. Para fugir da fogueira, teve que negar aquilo em que acreditava.
No palco, elenco e direção buscam inovar a montagem, a fim de contar a história do cientista para o público jovem e adulto. Música e humor são alguns elementos que agitam a peça! “A ciência e o teatro precisam dos jovens: a juventude tem a mudança nos seus hormônios. Essa peça une arte e ciência e isso já vale a aventura de abrir o pano”, afirma Daniel Herz, diretor geral da peça.
A encenação na Tenda da Ciência busca associar a questão do autoritarismo com o episódio que ficou conhecido como Massacre de Manguinhos, quando dez cientistas da Fiocruz tiveram seus direitos políticos cassados e foram forçadamente aposentados durante a ditadura militar. Os cientistas foram proibidos de entrar em seus laboratórios e muito de suas pesquisam foram paralisadas. Em 2016, completou-se 30 anos da reintegração desses pesquisadores, que puderam retornar à Fiocruz após a injustiça que sofreram.

“O texto de Brecht traz uma reflexão sobre a relação entre ciência e sociedade e mostra o compromisso do cientista com a humanidade. Além disso, a história explora o que pode acontecer com a ciência em regimes autoritários”, explica Wanda Hamilton, cientista social, atriz do Museu da Vida e uma das responsáveis pela adaptação do texto original.
Segundo o chefe do Museu, Diego Bevilaqua, a peça discute a relação dos cientistas com a sustentação do autoritarismo ou da democracia e liberdade dentro da sociedade e irá levantar a seguinte questão: por que o cientista deve se aproximar da população? Só conferindo pessoalmente para saber qual será o desfecho dessa história!
A vida de Galileu (de Bertolt Brecht)
Temporada: de 21/9 a 15/12
Duração: 1h20
Local: Tenda da Ciência Virgínia Schall
Horários: Terças, quartas e quintas, às 10h30 e 13h30
Sábados, às 11h: 8 e 29/10 | 12 e 26/11 | 10/12
Endereço: avenida Brasil, n. 4365, Manguinhos, Campus da Fiocruz, Rio de Janeiro
Informações (21) 2590-6747 | Facebook (/museudavida) | Twitter (@museudavida)
Ficha técnica
Direção geral - Daniel Herz
Direção - Daniel Herz e João Marcelo Pallottino
Diretor assistente - Clarissa Kahane
Tradução - Roberto Schwarz
Adaptação do texto – Daniel Herz, Diego Vaz Bevilaqua, Letícia Guimarães e Wanda Hamilton
Consultoria científica - Paulo Henrique Colonese
Elenco - Carol Garcia, Carol Santaroni, Ingra da Rosa, Letícia Guimarães, Lucas Drummond, Pablo Aguilar, Roberto Rodrigues, Sérgio Kauffmann e Tomaz Miranda.
Direção musical e trilha sonora - Leandro Castilho
Cenário - Fernando Mello da Costa
Figurino - Carla Ferraz
Luz - Aurélio de Simoni
Operação de Luz: Lívia Ataíde
Operação de multimídia: Rafael Silvestre
Direção de movimento - Janice Botelho
Programação visual - Alana Moreira
Produção executiva - Mariluci Nascimento
Direção de produção - Geraldo Casadei
O objetivo é entender melhor questões como situação profissional, práticas de trabalho e o futuro da profissão de jornalista especializado em ciência e tecnologia.
Os jornalistas podem participar da pesquisa até 31 de outubro. São necessários cerca de dez minutos para preencher o questionário. Para acessar a enquete, basta clicar no link:
https://lse.ut1.qualtrics.com/jfe/form/SV_5znpAduFXkT0OXP
Dúvidas ou comentário sobre a pesquisa podem ser enviados para o email:
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A encenação, batizada de “O que é que ele tem, doutor?” ( ver ficha técnica), é uma adaptação do texto “O barbeiro da Noite”, de Antonio Carlos Soares.
*Sessão Crianças Curiosas*
Filmes:
Tá Limpo!
O Mundo Macro-Micro do Mosquito da Denque!
Horários: de meia em meia hora, das 9h às 16h.
Sessões são seguidas por Desenho e Pipoca!
Local: Epidauro – Ciência em Cena
Av. Brasil, 4365 – Manguinhos – RJ - CEP: 21.045-900
Telefone: (21) 2590-6747
Os biólogos Edmilson Barcellos e Francisco Cardoso conversam com o público sobre os animais, enquanto os participantes interagem com os bichos vivos.
Gratuita, a oficina é realizada às 10:30h e às 13:00h. Há limite de vagas. Não perca!
Para mais informações: (21) 2590-6747.
Os contadores apresentaram histórias sobre o tema florestas. Em seguida, houve um bate-papo com Tereza Cristina Arouca Frambach, geógrafa e educadora que desenvolve um trabalho muito interessante sobre o assunto no Parque Nacional da Tijuca – Rio de Janeiro.
Tereza contou porque as florestas são essenciais também nas cidades e quais as conseqüências quando são destruídas.
Antes e após o evento, livros sobre o assunto ficaram disponíveis para consulta na Biblioteca Móvel.
Os Contadores de Histórias ocorrem sempre no terceiro sábado de cada mês, gratuitamente, na Tenda da Ciência do Museu da Vida, às 11h.
Mais informações pelo telefone (21) 2590-6747 e pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
A carga horária é de 20 horas semanais. É importante que o candidato tenha disponibilidade nas tardes de segunda-feira para reuniões de estudo e de equipe. O processo seletivo conta com análise curricular e entrevista. Os currículos devem ser encaminhados para o e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. entre 5 e 9 de setembro.

A programação incluiu mesas de debate, apresentações culturais de atores sociais de Manguinhos e da Maré e roda de conversa.
Veja, abaixo, a programação:
8 de setembro
Apresentação da peça "Conferência Sinistra", às 13h
Baseada numa charge do início do século XX, a esquete teatral traz três personagens bastante curiosas: febre amarela, peste bubônica e varíola! Elas conversam sobre os males que causam à saúde e revelam seus temores em relação às medidas de prevenção lideradas pelos médicos Oswaldo Cruz e Carlos Chagas.
Mesa de abertura, de 13h30 às 16h30 | Museus e territórios favelizados
Local: Auditório do Museu da Vida
Claúdia Rose - historiadora, professora, pesquisadora e representante do Museu da Maré
Felipe Eugênio - historiador e coordenador de projetos da cooperação social da Fiocruz
Mário Chagas - professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), que atua em museologia social, museus comunitários, educação museal e em práticas sociais de memória e patrimônio
Participação especial: poetas de Manguinhos, que irão se apresentar entre as falas dos participantes da mesa
09 de setembro | de 9h às 12h
Mesa de debate "Exposições, saúde e luta por direitos"
Local: Tenda da Ciência
Marcos Alvito - professor, historiador e antropólogo, com atuação em cultura popular carioca e história das favelas
Norma Maria - psicopedagoga, militante e criadora do "Projeto Marias"
Alessandro Batista - chefe do Serviço de Visitação e Atendimento ao Público do Museu da Vida