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A cooperação com os países do continente africano trouxe um efeito positivo inesperado para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Além de estabelecer laços nas áreas de educação, pesquisa e saúde, alguns dos pesquisadores brasileiros que participam das missões da Fundação ao continente se apaixonaram pela arte africana e acabaram formando importantes coleções, que serão expostas pela primeira vez ao grande público na mostra O Corpo na Arte Africana.

A exposição, inaugurada no dia 17 de setembro, comemora o sucesso da cooperação Fiocruz-África e marca a aprovação em 2012, pelo Congresso Nacional brasileiro, da abertura do primeiro escritório internacional da Fiocruz, localizado em Maputo, capital de Moçambique.

Corpo e arte

Exposição única, O Corpo na Arte Africana conta com cerca de 140 obras de arte reunidas pelos pesquisadores Wilson Savino, Wim Degrave, Rodrigo Corrêa de Oliveira e Paulo Sabroza. As obras estão divididas em cinco módulos: “Corpo individual & Corpos múltiplos”; “Sexualidade & Maternidade”; “A modificação e a decoração do corpo”; “O corpo na decoração dos objetos”; e “Máscaras como manifestação cultural”.

Para Luisa Massarani, chefe do Museu da Vida, a exposição chama a atenção para a colaboração científica entre o Brasil e países africanos. “Mas buscamos contar esta história de uma forma charmosa e inesperada, tendo como ponto de partida a paixão despertada em pesquisadores brasileiros pela arte africana”, disse. “A mensagem subliminar aqui é que ciência e arte caminham juntas”. “Montar a coleção foi um grande prazer e, agora, poder exibi-la e ajudar na valorização da riquíssima arte africana em nosso país é uma oportunidade incrível”, comenta Savino, um dos colecionadores e curador da exposição.

O módulo “Corpo individual & Corpos múltiplos” mostra que muitas vezes uma estátua não representa um homem ou uma mulher, mas um ser humano completo, com uma parte física e uma parte espiritual. As peças de corpos múltiplos simbolizam a complementaridade dos dois gêneros na reprodução dos humanos e também a cooperação nas atividades humanas, como a agricultura, coleta, pesca ou caça.

Em “Sexualidade & Maternidade”, as peças indicam que a sexualidade entre os povos africanos é bastante associada à fertilidade, o que explica a presença, em diversas etnias, de esculturas simbolizando o “casal primordial”, que teria dado origem a cada linhagem. Já representações associadas à maternidade, abundantes na arte africana, demonstram a importância da fecundidade para a mulher.

O continente africano talvez seja o lugar onde o homem mais utilize o corpo como objeto a ser esculpido, submetendo-o a diversas intervenções perenes ou temporárias. É este o tema do módulo “A modificação e a decoração do corpo”. Algumas dessas intervenções corporais funcionam como marcas de pertencimento a uma tribo, a uma classe ou estão ligadas ao status do indivíduo no grupo.

No módulo “O corpo na decoração dos objetos”, é mostrado que representações humanas em desenhos, entalhes e esculturas ornamentam vários objetos e utensílios africanos, como instrumentos musicais, cetros, mobiliário, portas, cachimbos, colheres e recipientes. Além da decoração, estes objetos especiais dão prestígio ao dono e muitas vezes refletem a posição hierárquica que ele ocupa.

O módulo “Máscaras como manifestação cultural” aborda o significado de algumas máscaras, que, ao cobrirem o corpo humano ou uma de suas partes, transformariam aqueles que as vestem na encarnação de divindades ou ancestrais.

Gisele Catel, historiadora, antropóloga e também curadora da exposição, enaltece a importância e diversidade da arte africana. “Temos objetos de cerca de 50 etnias e cada uma delas é um universo. Como estamos fazendo uma exposição unindo todas elas, optamos pelo diálogo direto da obra de arte com o público. O acervo desta exposição é resultado de milhares de anos de arte. A civilização africana é muito antiga e sua arte é milenar”.

O Corpo na Arte Africana é uma realização da Presidência da Fiocruz, do Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz e Instituto Oswaldo Cruz, com apoio da Faperj. A mostra ocupa a Sala de Exposições temporárias do Museu da Vida até o início de 2013 e pode ser visitada de terça a sexta, das 9h às 16h30, por grupos agendados. No sábado, a visitação é livre, das 10h às 16h.

Confira a versão virtual em português e em inglês da exposição “O Corpo na Arte Africana”.

O Corpo na Arte Africana
Exposição gratuita
De 17 de setembro de 2012 a 15 de dezembro de 2012
Local: Sala de exposições do Museu da Vida
Visitação: de terça a sexta, das 9h às 16h30, mediante agendamento. No sábado, visitação livre, das 10h às 16h.
Endereço: Av. Brasil, 4365 - Manguinhos - Rio de Janeiro (dentro do campus da Fiocruz e próximo à passarela 6)
Mais informações e agendamento: (21) 2590-6747 e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Foto: Ana Carolina Gonzalez
Inspiradora de incontáveis admiradores ao redor do mundo, a música foi pano de fundo para paixões, descobertas, sensações e muito mais. No dia 15 de setembro de 2012, o público do Museu da Vida se deixou levar pela harmonia do conhecimento, num sábado cheio de atividades relacionadas à música.

A festa contou com apresentações da Filhos da Águia (escola de samba mirim da Portela), das bandas Canto Cego, Troia e Let's Go e dos grupos Música na Calçada e Os Optimistas, entre outros. Quem fez o passeio ao Castelo pôde conferir uma visita teatralizada pela equipe do Ciência em Cena, que apresentou a esquete Na Época de Oswaldo Cruz, com acompanhamento de violino.

Os Contadores de Histórias promoveram uma atividade em conjunto com o Coral Fiocruz e a festa se encerrou com a apresentação do grupo Afrolata. Os visitantes do Museu da Vida puderam participar ainda de oficinas e muitas brincadeiras, num dia em que a ciência foi quem deu o tom!

Clique aqui para ver uma galeria de fotos do evento.
Nossos visitantes se divertiram em um dia cheio de atividades e gostosuras científicas gratuitas, voltadas para públicos de todas as idades. Nosso arraiá teve pescaria de micro-organismos, ciência na cozinha com pratos típicos, contadores de histórias, experimentos e outras brincadeiras. O evento foi realizado dia 27 de julho de 2012, no Parque da Ciência.
Asas pra que te quero - Foto: Waldir Ribeiro
Entre 24 de agosto e 2 de setembro, a diversão rolou solta para os pequenos cinéfilos no FICI – Festival Internacional de Cinema Infantil, que contou em 2012 com a exibição de 100 filmes de 24 países, além de oficinas e debates.
Dia 31 de agosto, a equipe do Museu da Vida participou do festival, levando para a criançada brincadeiras do ciclo de atividades Vida de Inseto. Para curtir nossas atrações gratuitamente, o público foi ao hall dos cinemas do Shopping Downtown, na Barra da Tijuca.

Saiba mais sobre as atividades oferecidas dia 31 de agosto de 2012:

Hora do lanche... dos insetos
Os visitantes participaram da divertida preparação de pratos com grandes especialidades apreciadas por esses animais e entenderam como eles se organizam e de que se alimentam.

Corrida de baratas
Por meio de uma divertida brincadeira, o público descobriu informações sobre esses impressionantes insetos.

Histórias para contar
Literatura, insetos e saúde se misturaram em histórias emocionantes e divertidas. As crianças se emocionaram com a história de duas encantadoras borboletas, numa adaptação do livro "Romeu e Julieta", de Ruth Rocha. Após a história, houve ainda uma oficina de dobraduras.

Asas pra que te quero
Você já notou como há insetos com asas de diferentes tipos? Nesta atividade, o público observou algumas delas em microscópios e explorou as características dos insetos a que pertencem.
Biodiversidade ou diversidade biológica se refere à diversidade da vida no planeta. Quais são para você os maiores desafios ligados a esse tema atualmente? No dia 15 de setembro, o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e a Presidência da Fundação Oswaldo Cruz promoveram a edição brasileira do projeto internacional Visões Globais sobre Biodiversidade (do inglês World Wide Views on Biodiversity).

A consulta pública foi realizada entre 9h e 18h no campus da Fiocruz em Manguinhos, no Rio de Janeiro. Apresentando o evento, Paulo Gadelha (presidente da Fiocruz), Luisa Massarani (chefe do Museu da Vida e coordenadora geral do Visões Globais) e Rodrigo Rollemberg (presidente da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle - CMA).

O evento contou com a participação de cidadãos brasileiros de perfis bastante variados: homens e mulheres de diferentes classes sociais, idades (a partir de 16 anos), etnias, regiões e tipos de biomas do país, profissões e de diferentes graus de instrução, tanto de áreas urbanas quanto rurais. Eles não deviam ser especialistas em biodiversidade. Para saber mais sobre o tema, os participantes receberam previamente um kit com informações simples sobre as questões discutidas.

Em todos os países participantes do World Wide Views on Biodiversity, grupos de cidadãos também com cerca de uma centena de integrantes discutiram temas de biodiversidade, com enfoques global e local. As opiniões levantadas na ocasião serão incluídas num relatório que será entregue à delegação nacional que representará o país na COP 11 – 11ª Conferência das Partes sobre Diversidade Biológica – que será realizada em outubro na Índia.

O projeto buscou atender aos objetivos da Convenção sobre Diversidade Biológica (CBD), a ser coimplementada pelos países em todo o mundo, com o apoio da coordenação do Conselho Dinamarquês de Tecnologia (Danish Board of Technology) e supervisão da Secretaria da Convenção sobre Diversidade Biológica.

No Brasil, contou com o apoio também do Fundo de Biodiversidade do Japão, do Inhotim – Instituto de Arte Contemporânea e Jardim Botânico, da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle - CMA, do SciDev.Net e do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa.

Para mais informações a respeito de Visões Globais sobre Biodiversidade, acesse http://www.museudavida.fiocruz.br/biodiversidade.
Curiosidade, timidez, fascinação... quais são as reações do público ao visitar um museu? Dia 16 de julho de 2012, essa questão foi discutida em dois seminários, realizados na sala de aula da Oficina Escola de Manguinhos, no campus da Fiocruz. O evento foi gratuito e não requis inscrição prévia.

A turismóloga Maira Freire (mestre em Museologia e Patrimônio pela Unirio) apresentou uma palestra com o tema “Encantamento e estranhamento: Como moradores e não moradores de Belo Horizonte experimentam o Museu de Artes e Ofícios”. O seminário trouxe os resultados de uma pesquisa que trata da relação entre o museu mineiro com seus visitantes.

Com o seminário “Famílias no Museu Nacional”, a psicóloga Eliane Ezagui Frenkel (também mestre em Museologia e Patrimônio pela Unirio) analisou o comportamento dos visitantes do Museu Nacional/UFRJ nos fins de semana. Tal análise se baseou num estudo qualitativo feito com grupos familiares que foram a esse espaço.

O ciclo de palestras “Seminários em Divulgação Científica” faz parte do curso de Especialização em Divulgação da Ciência, da Tecnologia e da Saúde, uma parceria entre Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, Casa da Ciência/UFRJ, Fundação Cecierj e Museu de Astronomia e Ciências Afins, com apoio da Rede de Popularização da Ciência e da Tecnologia da América Latina e do Caribe (Red-Pop), da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência e do Departamento de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia/Secretaria de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social/MCTI. Saiba mais sobre o curso em www.museudavida.fiocruz.br/lato.
Foto: equipe do Ciência Móvel
O projeto Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos visitou Itaguaí, onde participou das comemorações pelo aniversário de 194 anos do município fluminense, localizado a cerca de 70 quilômetros da cidade do Rio de Janeiro. De 5 a 8 de julho de 2012, o caminhão da ciência apresentou gratuitamente seus módulos numa área de 100m², incluindo o Girotech, a bancada de microscopia, a bicicleta geradora, pilha humana, mini-usina, casa maquete, tubos musicais e câmara escura, além de modelos representando o ouvido e do olho.

O Ciência Móvel participou da XIX Exposição Agropecuária, que marcou a data com shows, rodeios, parque de diversão, lonas culturais, exposições de aves e peixes, mostra agrícola, oficinas e cursos, assim como a apresentação de grandes animais, como cavalos, lhamas e outras espécies. Subiram ao palco para shows diversos artistas, como Preta Gil e a banda NX Zero. Clique aqui para ver a programação do evento.

Um verdadeiro museu itinerante, o projeto Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos, inaugurado em 2006, percorreu nesse período 56 municípios da região sudeste e atraiu um público de mais de 400 mil pessoas com suas atividades interativas. O objetivo do Museu da Vida, que coordena o Ciência Móvel e conta com a parceria da Fundação Cecierj, é contribuir para a educação em ciências e a inclusão social. Clique aqui para saber como agendar uma visita do caminhão à sua cidade.
Foto: equipe do Ciência Móvel
O campus Montes Claros do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) promoveu, de 27 a 30 de junho de 2012, a primeira edição de sua Semana de Ciência e Tecnologia (SCT), evento gratuito que contou com a presença do Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos, projeto itinerante de ciência do Museu da Vida.

O tema de estreia da SCT foi Popularização da Ciência e Tecnologia. A iniciativa contou com a parceria da Fiocruz, Fapemig, Fundação Cecierj e Secretaria de Educação de Montes Claros.
O Ciência Móvel marcou presença com atrações como jogos, planetário inflável, equipamentos interativos, oficinas, exposições, vídeos e palestras. Entre as atividades levadas, estava o Girotech, equipamento que consiste em três anéis que giram livremente em todas as direções e simula exercícios semelhantes aos dos astronautas da agência espacial norte-americana (Nasa). Destacaram-se ainda a exposição “Dengue”, a Pilha Humana, a Bicicleta Geradora, a bancada Microscopia, o Painel Solar, os Espelhos Sonoros, os Tubos Musicais e Modelos 3D.

O objetivo do Museu da Vida, que coordena o Ciência Móvel e conta com a parceria da Fundação Cecierj, é contribuir para a educação em ciências e a inclusão social. Em suas visitas a municípios do Sudeste, o Ciência Móvel já atingiu mais de 400 mil pessoas. Para saber como agendar uma visita do caminhão à sua cidade, clique aqui.
O Armazém 4 do Cais do Porto, no Rio de Janeiro, se transformou num grande palco para a popularização da ciência, da tecnologia e da inovação entre os dias 13 e 22 de junho de 2012: o Museu da Vida, juntamente com mais de 50 instituições, participou do Armazém Pop Ciência na Rio+20, desenvolvendo atividades sobre os temas da conferência, como sustentabilidade, meio ambiente, produção de energia e diminuição da pobreza.

A solenidade de abertura oficial, no dia 13, contou com a presença do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e do prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. Todas as atividades foram gratuitas.
O Museu da Vida levou ao Armazém Pop Ciência na Rio+20 o ciclo de atividades “Vida de inseto”, a exposição “Evolução e natureza tropical” e os resultados do projeto CEnaRIOS. Somando os dez dias de evento, nossas atrações receberam um público de cerca de 22 mil pessoas. Clique aqui para ver uma fotogaleria com registros da nossa participação.

Foto: Luanda Lima
Pequenos notáveis

Ainda que algumas vezes passem despercebidos, os insetos fazem parte da nossa vida e estão por todos os lugares. Em "Vida de inseto", o público pôde conhecer, de maneira divertida, um pouco mais sobre esses bichos.
No Armazém, os visitantes participaram de “Asas pra que te quero”, em que puderam observar os diferentes tipos de asas dos insetos em microscópios e explorar as características de cada espécie. Já “Hora do lanche... dos insetos” convidou o público a acompanhar a preparação de pratos com “gostosuras” apreciadas por esses animais, a fim de entender como eles se organizam e de que se alimentam.
Outras atividades levadas ao Cais do Porto foram “Histórias para contar”, que misturou insetos, literatura e saúde em histórias emocionantes e divertidas; “Insetos do meu jardim”, que abordou a relação entre plantas, flores e insetos, entre outras questões; e “Quem mora aqui?”, em que o público pôde observar e investigar diversas espécies de insetos aquáticos vivos, explorando os diferentes tipos de insetos e ambientes.

Foto: Peter Illiciev
Seleção natural em exposição

A exposição "Evolução e natureza tropical", do Museu da Vida, teve como objetivo destacar como os trópicos, e especialmente a biodiversidade brasileira, inspiraram os cientistas na formulação da teoria da evolução por seleção natural. Os visitantes puderam seguir os caminhos percorridos pelos naturalistas britânicos Charles Darwin e Alfred Wallace até a formulação, independente e concomitante, da referida teoria.
O público também conferiu a apresentação de uma esquete teatral criada pela equipe do Ciência em Cena. "As aventuras de Darwin e Wallace", com direção de Letícia Guimarães, apresentou aos visitantes as descobertas destes personagens, a partir do encontro de quatro amigas e um livro. No elenco, estavam Cacau Berredo, Carolina Bauberguer, Letícia Bianchi, Letícia Guimarães, Monique Eucário e Pablo Aguilar.

Foto: equipe do projeto CEnaRIOS
Impactos locais, desafios globais

Único representante brasileiro do projeto internacional SCEnaRioS, o Museu da Vida desenvolveu junto a jovens cariocas com idades entre 16 e 19 anos um trabalho com o tema “mudanças climáticas: saúde e meio ambiente”, em parceria com jovens de Moçambique.

Durante a Rio+20, os participantes brasileiros apresentaram em computadores com tecnologia touchscreen um mapa georreferenciado com fotografias e informações a respeito dos problemas socioambientais encontrados nas áreas em que vivem – Maré, Manguinhos e Jacaré, no subúrbio do Rio de Janeiro – e observados pelo grupo moçambicano. No dia 19 de junho, houve ainda uma videoconferência de todos os jovens que integram o projeto, com a participação do presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, e do diretor de Relações Internacionais da ASTC, Walter Staveloz.
Entre 8 e 11 de maio de 2012, o Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro, recebeu o Conexão Leitura – 3º Festival Literário. O evento teve como objetivo difundir a cultura literária e convidou o público de todas as idades para rodas de leitura, “contações” de histórias, encontros com escritores e outras atividades, tudo isso num fascinante ponto turístico carioca à beira-mar.

O Museu da Vida foi ao festival e se apresentou no dia 10 de maio. Entre as atrações levadas, esteve a leitura de “Afinal, o que houve com meu corpo?” e “Oswaldo e seu castelo”, que foram contadas respectivamente por Monique Ramos e Claudia Oliveira, integrantes da nossa equipe.
Link para o site Invivo
link para o site do explorador mirim
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Funcionamento:  de terça a sexta, das 9h às 16h30; sábados, das 10h às 16h.

Fiocruz: Av. Brasil, 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro. CEP: 21040-900

Contato: museudavida@fiocruz.br | (21) 3865-2128

Assessoria de imprensa: divulgacao@fiocruz.br

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