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Luisa Massarani, do Núcleo de Estudos da Divulgação Científica, foi a ganhadora na modalidade "Pesquisador e escritor".




A pesquisadora Luisa Massarani, do Núcleo de Estudos da Divulgação Científica do Museu da Vida, foi escolhida pela comissão julgadora do 36º Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica como a grande vencedora neste ano. A cerimônia de entrega do prêmio aconteceu na 68ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na cidade baiana de Porto Seguro, na qual Luisa proferiu a conferência "Divulgação científica – e agora, José?".

Este ano, o objetivo era premiar um "Pesquisador e escritor" na área, levando em conta critérios como a qualidade e a relevância dos trabalhos apresentados, a experiência, trajetória profissional e a contribuição em prol da divulgação da ciência, tecnologia e inovação. Em entrevista ao site do MV, ela comentou os rumos da divulgação científica no Brasil.

"Existe um abismo entre quem realiza atividades práticas em divulgação científica e quem pesquisa no campo em divulgação científica. Na minha trajetória, busquei realizar tanto atividades práticas como acadêmicas neste campo, e o foco do trabalho tem sido dar subsídios para aprimorar a divulgação científica", enfatizou a pesquisadora.

Pesquisadora de produtividade 1C do CNPq e atual coordenadora do mestrado acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz, Luisa tem uma ampla atividade acadêmica, científica e de gestão voltada para a divulgação científica. Ela lidera o Grupo de Pesquisa do CNPq Ciência, Comunicação & Sociedade; coordena o portal SciDev.Net para América Latina e Caribe; é a diretora executiva da Rede de Popularização da Ciência e Tecnologia na América Latina e Caribe (RedPOP) e ainda é membro do comitê científico da rede internacional de Public Communication of Science and Technology (PCST, na sigla em inglês).

Ex-diretora do Museu da Vida de 2009 a 2013, ela se dedica à área da divulgação científica desde 1987, realizando atividades práticas e de pesquisa relacionadas aos aspectos históricos e contemporâneos da área, ciência na mídia e percepção pública da ciência. A entrega do prêmio, diploma e troféu ocorrerá durante a 68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontece entre 3 e 9 de julho, na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro (BA)

Confira, abaixo, alguns momentos da marcante trajetória de Luisa.


Guia de Centros e Museus de Ciência da América Latina e do Caribe

Em 2015, Luisa coordenou a organização do Guia de Centros e Museus de Ciência da América Latina e do Caribe. A publicação é uma iniciativa da RedPOP, Museu da Vida e Escritório Regional de Ciência da Unesco e traz uma relação de aproximadamente 470 centros da região. Além de disponível para download gratuito aqui no site, o guia, com versões em português e espanhol, também está acessível no portal da RedPOP. Dez anos antes, em 2005, Luisa se juntou a Ribamar Ferreira, atual presidente da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência, e Fátima Brito, da Casa da Ciência da UFRJ, na primeira versão do Centro e Museus de Ciência do Brasil, que mapeou cerca de cem instituições culturais e científicas à época no cenário brasileiro.

Popularização da ciência na América Latina

À frente da direção da RedPOP desde 2014, Luisa esteve envolvida diretamente na produção do livro “RedPOP: 25 años de popularización de la ciencia en América Latina”, lançado em 2015 em homenagem à história de 25 anos da instituição. A publicação foi lançada em parceria com o Museu da Vida e o Escritório Regional de Ciência da Unesco. Além de resgatar fatos históricos da RedPOP e da divulgação científica na América Latina nas últimas décadas, o livro conta com artigos sobre a relação entre museu e escola, a conexão entre popularização da ciência e a cultura popular, jornalismo de ciência e outros temas relevantes.

Acervo do médico José Reis

Desde 2014, Luisa está se dedicando, junto com uma equipe, ao tratamento, estudo e disponibilização da coleção pessoal de José Reis, doada pela família à Casa de Oswaldo Cruz. Reis é um ícone da divulgação científica no país e teve um papel chave na criação e consolidação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Estima-se que a coleção tenha cerca de 9.500 itens, entre acervo documental, museológico e bibliográfico. O acervo arquivístico será digitalizado e disponibilizado pela internet em breve.

Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia

Junto com a pesquisadora Marina Ramalho (Museu da Vida) e outros profissionais de diversos países da América Latina, Luisa conquistou a edição 2014 do prêmio, que teve como tema a popularização da ciência. Com o trabalho “Monitoramento, capacitação e aprimoramento em jornalismo científico em países do Mercosul”, realizado no âmbito da Rede Ibero-Americana de Monitoramento e Capacitação em Jornalismo Científico, a equipe ganhou na categoria “Integração”. Em termos de pesquisa, a rede desenvolveu uma ferramenta para analisar matérias de ciência e tecnologia em telejornais do Brasil e na Colômbia. A partir do diagnóstico observado e da experiência prática da equipe, foram realizadas capacitações em cinco países do Mercosul e em outros da América Central, sempre com foco em jornalistas, cientistas e estudantes interessados em jornalismo científico. Essa colaboração resultou em dois livros: “Jornalismo e ciência: uma perspectiva ibero-americana” e “Monitoramento e capacitação em jornalismo científico: a experiência de uma rede ibero-americana”, ambos disponíveis para download gratuito.

Rede de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia

Luisa é membro do comitê científico do PCST (Public Communication of Science and Technology, em inglês), uma rede que reúne profissionais de divulgação científica a nível mundial. A cada dois anos é realizada a conferência do PCST em um determinado país e, em 2014, Luisa e o Núcleo de Estudos da Divulgação Científica estiveram à frente da organização do evento, que foi realizado em Salvador, na Bahia. As memórias do encontro estão disponíveis para consulta.

Dinossauros no Brasil

O livro explica uma porção de curiosidades sobre 16 espécies que habitaram nosso país, como nome científico, idade, tamanho, preferência de comida e outros detalhes. Em uma verdadeira viagem pré-histórica, Luisa revela, para o público infanto-juvenil, como pesquisadores conseguem ir atrás de fósseis para conseguir entender a era dos dinossauros.

A ciência no Jornal do Commercio

Em 2011, junto com Claudia Jurberg e Leopoldo de Meis, Luisa se dedicou ao livro “Um gesto ameno para acordar o país – a ciência no Jornal do Commercio”, que conta a trajetória pouca conhecida da seção dominical de ciência do Jornal do Commercio, diário carioca criado em 1958. Leopoldo, inclusive, fez parte dessa iniciativa que marcou a história da divulgação científica no Brasil. Leia a publicação aqui.

Uma aventura por cheiros e cores da flora brasileira

Para instigar a descoberta do olfato e do cheiro de plantas brasileiras junto a crianças de 8 a 12 anos, Luisa coordenou a criação de um livro-jogo, “Cheiro de quê?”, em que a história se passa na cidade de Narizópolis. O leitor é convidado a sentir cheiros descritos pelos personagens em potes que trazem essências das plantas citadas na trama, além de ter que se aventurar em atividades propostas por cartas presentes no jogo.

Curso on-line de jornalismo científico

Em 2009, Luisa coordenou a versão brasileira desta publicação, que foi lançada em 2008 pela Federação Mundial dos Jornalistas Científicos (WFSJ, na sigla em inglês) e pela Rede de Ciência e Desenvolvimento (SciDev.Net). Jornalistas de várias partes do mundo colaboraram com dicas e experiências sobre como cobrir temas científicos. A versão on-line está disponível aqui.

Ciência para pequenos curiosos

Sempre preocupada com a divulgação científica para o público infantil, Luisa coordenou a pesquisa “Pequenos curiosos - um espaço de ciência para crianças”, de 2009 a 2011, que acabou resultando em duas exposições do Museu da Vida para o público de seis a oito anos: “ Floresta do Sentidos” e “ Aventura pelo corpo humano”. Além disso, ela foi editora da revista Ciência Hoje das Crianças, de 1994 a 1999, e já colaborou como colunista no suplemento infantil do jornal Folha de S. Paulo, a Folhinha. Os textos publicados nesta coluna serão lançados em livro ainda em 2016.

Divulgação da ciência de forma acessível

Em mais uma coordenação, Luisa participou ativamente da construção do site “Brasiliana”, do Museu da Vida, montado com o intuito de divulgar informações sobre a divulgação científica no Brasil. O site tem um conteúdo precioso para quem estuda o tema, revelando diferentes trabalhos já realizados em jornais, TV, literatura, músicas, festas populares, trabalhos acadêmicos e outros meios.

SciDev.net

No âmbito da América do Sul, Luisa se mantém como editora da América Latina e Caribe para o SciDev.net, um portal de notícias jornalísticas sobre ciência, com base na Inglaterra, que tem ramificação em diferentes continentes. Já escreveu inúmeras notícias para o site, como “Why do people choose to live in disaster areas?” e “Científicos brasileños se oponen a la reducción de fondos”, bem como edita textos de outros jornalistas.

Terra incógnita: caminhos da divulgação científica no Brasil e no mundo

Em 2002, ao lado de Ildeu de Castro Moreira e Fátima Brito, Luisa lançou o primeiro livro da série Terra Incógnita, “Ciência e Público – caminhos da divulgação científica no Brasil”. Além desse, a série conta com dois outros livros que trazem artigos e contribuições de grandes nomes da divulgação científica para estimular a reflexão sobre o significado da área, diferentes práticas e conceitos, sempre lembrando de vincular a ciência à sociedade. Os outros dois, ambos de 2005, são: “Terra incógnita: a interface entre ciência e público” e “O pequeno cientista amador: a divulgação científica e o público infantil”.



Atualizado em 31 de maio de 2016

Luisa Massarani foi selecionada com o projeto National Institute of Science and Technology in Public Communication of Science and Technology.



A pesquisadora Luisa Massarani, do Museu da Vida, e o pesquisador Ildeu de Castro Moreira, da UFRJ, foram selecionados na chamada pública do Programa dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia com o projeto National Institute of Science and Technology in Public Communication of Science and Technology. A iniciativa tem como objetivo apoiar atividades de pesquisa de alto impacto em áreas estratégicas e/ou na fronteira do conhecimento visando buscar soluções de grandes problemas nacionais.

As 345 propostas apresentadas foram avaliadas por, no mínimo, três consultores internacionais e, posteriormente, pelo Comitê Julgador, que se reuniu na sede do CNPq, em Brasília. Dessas, 252 propostas receberam recomendação no processo de análise para financiamento.

“Na nossa avaliação, é uma grande conquista e um reconhecimento para a área de divulgação científica do país, visto que se trata de um edital de grande prestígio para a comunidade científica brasileira, em que tradicionalmente as áreas contempladas são as hard sciences", afirma Luisa.“Tal conquista só foi possível por conta da grande articulação dos principais grupos de pesquisa nessa área [de divulgação científica] no país e no exterior, que rapidamente se somaram a esta iniciativa”, ressalta. A proposta de Massarani inclui a participação de 126 pesquisadores de diversas instituições do Brasil, da Alemanha, Argentina, China, Colômbia, Estados Unidos, Franca, Inglaterra e Itália.

Luisa Massarani é Cientista do Nosso Estado (Faperj) e recebeu o Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia 2014 (categoria integração, como líder do grupo). Ela é membro do comitê científico da rede internacional da Public Communication for Science and Technology (PCST) e diretora executiva da Rede de Popularização da Ciência e Tecnologia na América Latina e Caribe (RedPOP).

A Fiocruz teve outros cinco pesquisadores beneficiados: Wilson Savino, diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), Patrícia Bozza (IOC), Samuel Goldenberg, diretor do Instituto Carlos Chagas (Fiocruz Paraná), Carlos Morel (coordenar do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde da Fiocruz), e Henrique Krieger (Fiocruz Rondônia).

Publicado em 17 de maio de 2016

O caminhão da ciência estacionou por lá entre 11 e 14 de maio.



Imagine uma carreta cheia de módulos interativos que leva ciência, diversão e conhecimento a moradores de municípios que não dispõem de museus de ciência. Essa é a proposta do Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos, que em 2016 completa dez anos! Entre 11 e 14 de maio, moradores de Além Paraíba, em Minas Gerais, tiveram a oportunidade de conferir e participar de experiências incríveis que foram apresentadas de forma lúdica. O museu itinerante ficou estacionado no Centro Municipal de Educação e Cidadania (CEC) e ofereceu atividades gratuitas.

Atrações como o girotec e o novo planetário digital marcaram presença! Além delas, o público pode conferir módulos como a pilha humana, espelhos sonoros, painel fotovoltaico, cadeira giratória, entre outros! Conheça as atrações oferecidas aqui.

Atualizado em 16 de maio de 2016

As aulas tiveram início em agosto de 2016.



Novo programa visa formar pesquisadores qualificados para a geração de novos conhecimentos que colaborem para aproximar a sociedade de temas como saúde, ciência e tecnologia. Foto: Peter Ilicciev
O mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde ficou com as inscrições abertas até 13 de maio. Ao todo, são oferecidas 15 vagas. O processo seletivo é composto pela análise da documentação dos candidatos, prova escrita, entrevista e análise do pré-projeto de trabalho final de mestrado e do currículo, além de prova de língua estrangeira. As aulas tiveram início em agosto de 2016 no campus da Fiocruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro. Mais detalhes sobre o curso e as inscrições estão disponíveis na Plataforma SIGA.

O mestrado tem como público-alvo museólogos, comunicadores, jornalistas, cientistas, educadores, sociólogos, cenógrafos, produtores culturais, professores de ciências licenciados (nível superior) e demais candidatos com graduação que atuam nesta área, seja no âmbito acadêmico ou prático.

O mestrado é resultado de uma parceria com o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast) e a Fundação Cecierj. Entre os parceiros do programa na esfera internacional, estão a Universidade Cornell e o Hatfield Marine Science Center da Universidade do Estado do Oregon (Estados Unidos); a Escola Internacional Superior de Estudos Avançados (Itália); e a Universidade de Paris 8 (França).

O curso tem três linhas de pesquisa. A primeira - Cultura científica e sociedade - abrange reflexões sobre a dimensão cultural e social da ciência, da tecnologia e da saúde. Intitulada Educação, comunicação e mediação, a segunda linha dedica-se à interface entre as áreas da educação e da comunicação na mediação entre o conhecimento científico e a sociedade. Já a linha Estudo de público/audiência reúne análises com foco nos distintos públicos das diferentes atividades educativas e de divulgação científica.

"Como a pesquisa em divulgação científica é um campo do conhecimento recente no mundo, trabalhamos para a formação de recursos humanos e o fortalecimento da produção científica”, afirma a coordenadora do curso, Luisa Massarani. “Além disso, nos articulamos com vários dos melhores grupos do exterior. Com isso, temos neste curso um corpo docente excelente, interdisciplinar, com disciplinas especificamente pensadas para formar um mestrando na área."

Atualizado em 11/05/2016



Interessados em visitar o prédio podem agendar pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 
Construída no início do século XX, a Cavalariça abrigará, em 2017, nova exposição do Museu da Vida (Foto: Glauber Gonçalves)
Se você curte arquitetura e prédios históricos, fique ligado: a Cavalariça, um dos prédios do conjunto arquitetônico da Fiocruz que já abrigou a exposição Biodescoberta do Museu da Vida, estará aberta a visitas no dia 29 de abril. Depois de ter passado por ampla restauração, o prédio receberá visitas guiadas por arquitetos da área de patrimônio histórico da Casa de Oswaldo Cruz. É necessário preencher uma ficha de inscrição e enviá-la para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O horário disponível é o das 10h30 às 11h30.

Durante a atividade, os participantes poderão saber mais sobre a história do edifício, seus aspectos arquitetônicos e o restauro, realizado como primeira etapa do projeto de requalificação do prédio, que, em 2017, passará a abrigar uma nova exposição do museu.

A Cavalariça é um dos prédios que compõem o primeiro conjunto edificado da Fiocruz, do início do século 20, concebido por Oswaldo Cruz e projetado no estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr.. O edifício foi construído entre 1904 e 1905 para acolher os cavalos que eram utilizados para a produção de soros contra a peste bubônica, as inspeções e tratamentos veterinários, bem como o procedimento da extração de sangue que dava origem ao soro.

As ações de conservação e restauração contemplaram todos os materiais construtivos e os bens integrados ao edifício, desde o latão dos bicos de gás até os azulejos brancos ingleses, passando pelos tijolos de Marselha, metais dos equipamentos, esquadrias, escadas e a estrutura dos telhados. Durante os 18 meses de obra, foram recuperados interiores, fachadas e coberturas da Cavalariça. Para solicitar visitas em outras datas ou obter mais informações, entre em contato pelo telefone (21) 3865-2220 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..



Atualizado em 26 de abril de 2016

 
No dia 25 de abril, segunda-feira, rolou a etapa das entrevistas para o projeto de divulgação científica do Museu da Vida! Confira a lista de jovens que foram selecionados para essa fase realizada na sala de vídeo da Biblioteca da sede do Museu.

Horário de 9h

Elielton Morais Sousa
Jonatan Peixoto de Castro
Julie Gomes de Santana
Juliane Cristina Florencio de Araújo
Paulo César Rodrigues Melo Filho
Vitória Cristina Florencio de Araújo
Ygor da Costa Sampaio

Horário de 10h30

Allan Lopes de Alcantara de Souza
Arthur Gresik de Araújo
Cláudio da Conceição Junior
Letícia Kécia da Silva Soares
Jorge Paulo Batista da Conceição
Nathália de Souza Lima Garrido
Rebeca Alves Ferreira

Atenção: chegue com 15 minutos de antecedência! Ao chegar, procure por Rosicler Neves ou Renata Fontanetto.

Obrigada a todos que participaram enviando textos e vídeos. Foi demais! Para mais informações, ligue para (21) 3865-2123 ou envie um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. .

O Museu está localizado no campus Fiocruz, em Manguinhos, na avenida Brasil, nº 4365. A divulgação dos candidatos selecionados para o projeto sairá neste site até 27 de abril. As atividades começam em 3 de maio, terça-feira, das 8h30 às 12h.

Dezesseis projetos já foram realizados desde 2013 em diferentes setores da instituição.


Desde 2013, várias iniciativas socioculturais já foram realizadas na Fiocruz por meio de parcerias feitas com o uso da Lei Municipal de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro (ISS). No dia 14 de abril, no auditório do Museu da Vida, o evento “Saúde e Cultura – parceria que dá certo” celebrou a realização dessas iniciativas. O encontro, aberto ao público, contou com a apresentação do bloco Céu na Terra, às 10h.

O número de projetos viabilizados cresceu de três, em 2013, para 16 neste ano. Um exemplo é a ação “Contando histórias e renovando esperanças”, realizada no Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF), que promove espaços de cultura, educação e lazer para as famílias e pacientes que frequentam o hospital.

No Museu da Vida, a exposição "Manguinhos Revelado" é mais um exemplo dessas iniciativas. Com um conjunto de fotografias produzidas na primeira metade do século XX, a expo mostra práticas de institucionalização da microbiologia no Brasil e aspectos do desenvolvimento das atividades científicas no campo da saúde pública pelo país.




Publicado em 13 de abril de 2016

A primeira etapa de seleção ocorreu entre os dias 6 e 17 de abril.



Para participar do processo seletivo, é preciso preencher um formulário e enviar um vídeo ;)
O Museu da Vida vai realizar uma série de atividades de divulgação científica sobre um tema da ciência que ainda vai dar muito o que falar: biologia sintética! Várias atividades serão desenvolvidas com estudantes de ensino médio e, por isso, vamos selecionar cinco jovens que estejam entre o 1º e 3º anos do ensino médio de escolas públicas estaduais de Manguinhos e arredores para atuarem como bolsistas do MV. A seleção inclui o preenchimento de um formulário pela internet até o dia 17 de abril, envio de um vídeo por e-mail e entrevistas presenciais no dia 25 de abril.

Entre os meses de maio e novembro, essa turma vai ajudar a produzir vídeos para o YouTube do Museu, terá contato com cientistas, educadores e profissionais de divulgação científica, além de contribuir para outras atividades que vão rolar durante este ano. Haverá uma bolsa-auxílio para cada participante ao longo do projeto.

Aí você pergunta: mas o que é biologia sintética? Acredite: ainda há bastante a se discutir sobre o assunto e há várias definições. Essa área está crescendo no Brasil e em outros países. Por aqui, já vemos contribuições importantes nas áreas de saúde, alimentos e energia. Muitos consideram que a biologia sintética é uma nova abordagem da engenharia genética, ou seja, um momento em que novas ferramentas, técnicas e conceitos estão surgindo para que seja possível modificar o material genético de um microrganismo, como bactérias e leveduras.

Para participar, é preciso ter disponibilidade nas manhãs de terça, quarta e quinta-feira, entre 8h30 e 12h. Se você curte projetos animados e gosta da ideia de trabalhar com vídeos, clique aqui, preencha o formulário até 17 de abril e participe do processo seletivo. Fique de olho nas seguintes datas:

Prazo para envio do formulário e do vídeo: até 17 de abril
Divulgação dos candidatos selecionados na primeira etapa: até 20 de abril
Entrevistas: 25 de abril, na sede do Museu da Vida, que fica dentro do campus Fiocruz, em Manguinhos, na avenida Brasil, número 4.365
Divulgação dos candidatos aprovados: Até dia 27 de abril
Início das atividades: 3 de maio, terça-feira

Acesse o formulário aqui: https://docs.google.com/forms/d/1qkWHIimEI0pRA_4yFolmDilS_ZLohwexMjJ_hEWupyQ/viewform?c=0&w=1.

Todas as etapas serão divulgadas no site, Facebook e Twitter do Museu da Vida. Para mais informações, ligue para (21) 3865-2123, envie um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou mande uma mensagem pelo Facebook do Museu (/museudavida). Vem porque esse projeto vai ser irado!

Publicado em 06 de abril de 2016


Nosso caminhão da ciência levou atividades à quadra do Colégio Municipal Alvorada.


Se você curte ilusões de óptica, não deixe de conferir esse módulo durante a visita! (Foto: Ciência Móvel)
A cidade de Natividade, a 330 quilômetros da capital fluminense, recebeu o caminhão do Ciência Móvel entre os dias 30 de março e 2 de abril. O público pode participar de jogos interativos e experimentos dedicados à divulgação científica, descobrindo a ciência em diversos momentos do dia a dia. Entre as atrações, estiveram por lá a cadeira giratória, o planetário digital, o girotec, a bancada de microscopia, o jogo das vacinas, entre outras!

Nessas atividades, o público teve a chance de mergulhar no universo de vários campos da ciência, como a biologia e a astronomia. Nosso caminhão estará estacionado na quadra do Colégio Municipal Alvorada, na rua Vigário João Batista, número 4, no Centro.

Fruto de parceria com a Fundação Cecierj e Bio-Manguinhos, da Fiocruz, o Ciência Móvel tem patrocínio da Sanofi e da IBM, além de apoio do CNPq, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Atualizado em 02 de abril de 2016


Se você já ouviu alguém comparando o cérebro humano a uma máquina, saiba que não é à toa: ele coordena um montão de funções no nosso corpo! Quer descobrir quais? Venha curtir nossa programação!



Desde a hora em que acordamos até o momento em que estamos dormindo, o cérebro não para de trabalhar, recebendo informações, fazendo conexões, coordenando funções no corpo... ele está ali na ativa 24 horas por dia! Por isso, para mantê-lo tinindo e em boa forma, temos que instigá-lo e zelar pelas saúdes corporal e mental!

De 19 a 23 de março, a programação do ´Celebrando o cérebro 2016´, que integra a VII Semana do Cérebro, animou o Museu da Vida. Em 2016, o tema foi: mente sã num corpo são! Confira o que rolou:

Contadores de Histórias do Museu da Vida

19 de março, às 11h, na Tenda da Ciência

Os contadores misturam fantasia, literatura, ciência e saúde a partir de histórias envolventes e divertidas.

Oficina de brinquedos com sucatas

19 de março, às 14h, no Epidauro
Para público de cinco a dez anos

Você acha que brincar e construir o seu brinquedo faz bem para a sua saúde física e mental? Então, venha participar de nossa oficina! A partir do poema "Quadrilha da sujeira", de Ricardo Azevedo, vamos conversar sobre o lixo, o brincar, a nossa saúde e a saúde do planeta. Descubra o quanto você pode se divertir ao produzir o seu próprio brinquedo e ao cuidar do planeta.

Microcefalia e Zika vírus: como podemos, unidos, transformar essa realidade?

19 de março, das 10h às 16h
22 de março, às 9h, 10h30, 13h30, 15h
23 de março, às 9h, 10h30, 13h30, 15h
Local: Pirâmide do Parque da Ciência

O que é um vírus? O que um vírus pode fazer ao nosso cérebro? O que a sociedade pode fazer coletivamente na luta pela saúde para todos? Convidamos você para conversar sobre essas questões no Parque da Ciência!

Trilha ‘Ativando o Cérebro’

22 de março, às 9h e 15h, na saída do Centro de Recepção
Para público a partir de 12 anos

Uma caminhada lúdica e interpretativa que busca despertar junto ao público visitante um maior respeito à natureza e à consciência ambiental. Caminhar, além de fazer bem ao corpo, faz bem à mente, ativando o cérebro e seus circuitos, reduzindo os riscos relacionados à perda de memória e falta de atenção, entre outros fatores. Você está pronto para ativar seu cérebro e suas emoções nesta caminhada?

Cérebro leitor

19 de março, às 13h30, 14h20 e 15h10
23 de março, às 9h e 13h30
Local: Castelo Mourisco
Para público a partir de 12 anos

Se você gosta de manter seu cérebro em forma, que tal fazer isso com a aventura da leitura? Os versos de um poema e a leitura instigante dos livros, por exemplo, melhoram as atividades do cérebro e a conectividade de ideias. Com a leitura, nosso cérebro também turbina as emoções!

Aventuras da visão

19 de março, às 10h e 15h
22 de março, às 9h e 15h
23 de março, às 9h e 13h30
Para público a partir de dez anos

Você já comparou ou ouviu alguém comparar o cérebro humano a uma máquina? Não é à toa, porque, afinal, ele é o órgão responsável por comandar todos os movimentos do corpo. Nesta atividade, você irá ativar áreas do cérebro ao explorar os módulos interativos.

A ótica do cérebro

22 de março, às 10h30
23 de março, às 10h30 e 13h30
Para público a partir de dez anos
Local: Câmara escura (Parque da Ciência)

Nossa percepção visual se inicia assim que o olho foca a luz em nossa retina. Dali até a sensação de visão que ocorre no cérebro, as informações visuais são, primeiramente, absorvidas por uma camada de células fotorreceptoras para, depois, serem transformadas em sinais eletroquímicos que serão enviados ao cérebro para serem interpretados. Junte-se a nós para desvendar como nosso sistema visual processa as imagens e qual a importância do cérebro nesse processo instigante!

Curumim quer música

22 de março, às 10h30 e 13h30, no Epidauro
Para público de seis a oito anos

O espetáculo conta a história do indiozinho Ynhire, que, ao acordar muito feliz e querendo ouvir os sons e a música da floresta, percebe que a mata está em silêncio. Ele parte em busca do som perdido e acaba encontrando personagens do folclore brasileiro, como o boitatá, o saci e o curupira. A função de cada um deles é apresentar ao público um instrumento musical confeccionado com material reciclado. Com cada instrumento, o público explora as propriedades do som (localização espacial, amplificação, timbre, tom e ritmo).

A caminhada dos Bichos

23 de março, às 15h, na Tenda da Ciência
Para público de cinco a sete anos

Essa atividade recorre a elementos de dança para explorar as diversas formas de locomoção dos animais, trabalhando, de forma lúdica, a percepção corporal e o desenvolvimento de habilidades psicomotoras e de criação.

Pintando o Cérebro - colorindo cérebros e neurônios

23 de março, às 9h e 15h, no Epidauro

A partir de moldes de gesso de minicérebros - que aqui no Museu chamamos de picolés de cérebros! -, você poderá pintar o seu próprio modelo, utilizando toda a sua criatividade e identificando as regiões cerebrais.

Capacete do cérebro

23 de março, às 9h e 15h, no Epidauro
Para público a partir de sete anos

Venha conhecer as principais regiões do cérebro e descobrir o que acontece em cada uma delas! Pinte, recorte e monte seu capacete de cérebro, indicando as áreas e as funções relacionadas ao sistema nervoso.

Uma viagem pelo interior do cérebro

19 de março, das 10h às 16h
22 de março, às 9h, 10h30, 13h30 e 15h
23 de março, às 9h, 10h30, 13h30 e 15h
Na Pirâmide do Parque da Ciência

Descubra como é o cérebro por fora e por dentro e compare o cérebro humano com o de outros animais. O que é igual e o que é diferente? Além disso, o público poderá conhecer alguns dos cérebros da coleção do Museu da Patologia, do Instituto Oswaldo Cruz.



Atualizado em 23 de março de 2016
Link para o site Invivo
link para o site do explorador mirim
link para o site brasiliana

Funcionamento:  de terça a sexta, das 9h às 16h30; sábados, das 10h às 16h.

Fiocruz: Av. Brasil, 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro. CEP: 21040-900

Contato: museudavida@fiocruz.br | (21) 3865-2128

Assessoria de imprensa: divulgacao@fiocruz.br

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