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Professor e chefe do departamento de Estudos em Ciência e Tecnologia da da Universidade de Cornell, EUA, ministrou palestra e minicurso gratuitos.



Nos dias 8 a 10 de julho de 2015, o pesquisador Bruce Lewenstein, da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, esteve presente no Museu da Vida para o evento "A ciência em ambientes não formais". Professor e chefe do departamento de Estudos em Ciência e Tecnologia, Lewenstein é um dos maiores especialistas nessas áreas.

O foco do evento foi o tema ciência cidadã e houve palestra no dia 8, às 14h, sobre "Ciência Cidadã: combinando ciência e democracia". Já nos dias 9 e 10, Lewenstein ministrou o minicurso "Alfabetização científica, compreensão pública da ciência e engajamento público na ciência: é tudo a mesma coisa?".

Bruce Lewenstein é doutor pela Universidade da Pennsylvania na área de História e Sociologia da Ciência. Foi editor do periódico Public Understanding of Science entre 1998 e 2003, publicou mais de 70 artigos em revistas indexadas, escreveu dezenas de capítulos de livros e mais de dez livros nas áreas de comunicação e pesquisa em divulgação científica.

A ciência em ambientes não formais

"Ciência Cidadã: combinando ciência e democracia"
Palestra, dia 8/7, às 14h

"Alfabetização científica, compreensão pública da ciência e engajamento público na ciência: é tudo a mesma coisa?"
Minicurso, dias 9 e 10/7, das 9h às 16h30

Local: Tenda da Ciência, no campus Manguinhos da Fiocruz
Endereço: avenida Brasil, n° 4.365, próximo à passarela seis
Evento gratuito | Não está prevista ajuda de custo para pessoas de outros estados e cidades

Atualizado em 10/07/2015


Rede de parcerias contribui para ações de divulgação científica do Museu, como teatro e obras de revitalização. 




Os mediadores do Museu da Vida aproveitaram para tirar foto com a nossa nova hashtag: partiu usá-la nas redes sociais! (Foto: Renata Fontanetto)
No dia 12 de junho de 2015, o Museu da Vida lançou o programa “Amigos do Museu da Vida: uma rede de saúde, ciência e cultura”. Visitantes, alunos, profissionais da Fiocruz e representantes de empresas parceiras se reuniram para conhecer uma série de novidades que o ano de 2015 está trazendo ao nosso museu.

Todos os espaços de visitação terão uma nova história para contar ou um detalhe diferente para mostrar. Segundo Diego Bevilaqua, chefe do Museu da Vida, a rede de parcerias que se forma abre um novo horizonte de possibilidades para a divulgação e popularização da ciência. “Estamos lançando uma identidade visual, com marca e materiais de comunicação novos. Em breve, o site institucional também será atualizado”, anunciou.

Quer saber como o Expresso da Ciência vai funcionar? Clique aqui. (Foto: Renata Fontanetto)
Por meio de uma rede de parcerias, com patrocínio da IBM e copatrocínios das empresas Nortec Química e Schott, todos através da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura, o Museu da Vida vai revitalizar equipamentos no Parque da Ciência, que vai ganhar rampas de acessibilidade, e dispor de uma nova maquete no Centro de Recepção super interativa!

Bevilaqua também destacou a exposição “Pelos Caminhos do SUS”, inaugurada em março deste ano, e disse que uma nova está a caminho para o segundo semestre, com temática sobre oceanos. "Nosso borboletário foi remodelado e será reaberto em setembro para o público. Também no segundo semestre teremos uma peça de teatro baseada em literatura de cordel”.

Ciência, arte e humor presentes no evento: a esquete "Conferência Sinistra" animou o lançamento! (Foto: Roberto Jesus Oscar)
De acordo com ele, diversas pesquisas já realizadas com os visitantes apontavam um dado importante: uma grande dificuldade de acesso ao Museu. Para atender essa necessidade, foi lançado o ônibus Expresso da Ciência. “Com ele, vamos trazer mais escolas e aumentar o potencial de inclusão social do Museu da Vida”, afirma Bevilaqua. Para mais informações sobre o ônibus, clique aqui.

As novidades não acabam aí! No encontro, o Ciência Móvel também anunciou sua temporada de viagens para 2015/2016. De 17 a 20 de junho, o caminhão da ciência irá para a primeira parada desse itinerário: a cidade de São José do Vale do Rio Preto, na região serrana do Rio.

Uma rede de amigos com missão social

Da dir. para esq., Diego Bevilaqua, Paulo Elian e Paulo Gadelha com representantes das empresas parceiras (Foto: Roberto Jesus Oscar)
No encontro, o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, destacou que a ciência não está separada da arte e da imaginação e que, a seu ver, elas estão presentes na atuação do Museu da Vida e da Casa de Oswaldo Cruz (COC). Gadelha lembrou uma frase de Carlos Chagas para ilustrar esse papel social: “Não vai demorar que passemos adiante uma grande e bela ciência, que faz arte em defesa da vida”, disse.

Paulo Elian, diretor da Casa de Oswaldo Cruz, afirmou que a COC e o Museu fazem parte de um mesmo projeto, pensando uma parte da história, memória e desenvolvimento do país. “A ousadia é o que caracteriza este programa, tomando passos importantes para o futuro. Cultura, educação e ciência são valores que fazem parte do nosso projeto”, acrescentou.

O Museu da Vida é gratuito. É para todos os gostos, idades, vontades e curiosidades! E aí? #PartiuMuseudaVida

Veja a galeria de fotos do evento aqui.

Atualizado em 07/07/2015

O objetivo da visita foi estimular uma maior interação entre os museus na área da medicina, arquitetura e preservação da memória e história.



A visita deve estimular maior interação entre ambos os museus na área da medicina, arquitetura e preservação da memória e história (foto: Renata Fontanetto)

No dia 25 de junho de 2015, o Museu da Vida recebeu a visita da diretora adjunta do Science Museum de Londres, Jean Franczyk, e da diretora de ciência e inovação da Embaixada Britânica em Brasília, Julia Knights. Elas conheceram os espaços do Museu e algumas iniciativas de restauro, preservação da memória e divulgação científica da Casa de Oswaldo Cruz.

O grupo, acompanhado por Carolina Costa, diretora adjunta de ciência e inovação do Consulado Geral Britânico em São Paulo, e de Marcia Seimetz, assistente do Fundo Newton para a Rede de Ciência e Tecnologia, foi recebido pelo chefe do Museu da Vida, Diego Bevilaqua. A vice-diretora de Pesquisa, Educação e Divulgação Científica da COC, Magali Romero Sá, também esteve presente.

"É uma oportunidade única aprender com instituições que conseguem contar e relacionar o contexto histórico com assuntos mais atuais da ciência", afirmou Franczyk, que já foi diretora do Museum of Science and Industry (Mosi), membro do Science Museum Group e que também conta com um prédio antigo com importância histórica, na cidade de Manchester, no Reino Unido.

"O Science Museum tem um grande acervo médico, com coleções de hospitais. Temos muito a aprender e a compartilhar com a Fundação nessa área", pontuou Franczyk. Bevilaqua acrescentou que é um grande desafio combinar peças antigas de acervo com uma linguagem expositiva atraente e moderna para o público visitante.

Julia Knights ressaltou que o governo do Reino Unido busca estabelecer parcerias em ciência e inovação com instituições em países que estão crescendo nessas áreas por meio do Fundo Newton. Ainda este ano, representantes do Museu da Vida e da Fiocruz devem conhecer algumas das instalações do Science Museum Group.


Veja algumas fotos do encontro aqui.

Atualizado em 07/07/2015


Temporada de itinerância 2015/2016 começou na região serrana do RJ e ofereceu atividades gratuitas para a população




(foto: Roberto de Jesus)
A temporada de itinerância 2015-2016 do Ciência Móvel - Vida e Saúde para todos começou! Nosso caminhão da ciência estacionou em São José do Vale do Rio Preto de 17 a 20 de junho de 2015, cidade na região serrana do Rio de Janeiro.

Para Marcus Soares, coordenador do Ciência Móvel, o projeto apresenta equipamentos interativos, onde os visitantes encontram diversão e aprendizagem em um só lugar. “A bancada de microscopia, por exemplo, é dedicada à observação de células humanas, vegetais e detalhes minúsculos de insetos, aranhas e outros animais. Os tubos musicais mostram como é possível produzir diferentes sonoridades”, comenta.

Vários equipamentos e atividades que fazem sucesso entre os visitantes estiveram por lá: o GiroTech, o jogo das vacinas, câmeras escuras que revelam segredos da visão, modelos desmontáveis do ouvido e olho humanos que despertam curiosidade pela ciência dos nossos sentidos... várias atrações!


Espetáculo dialoga com temas atuais, como ética na pesquisa e alimentos transgênicos.



E se você conhecesse um ladrão de fórmulas secretas? (Foto: Liliana Mont Serrat)
As confusões armadas em um laboratório high-tech na roça são o mote do primeiro espetáculo infantil do Museu da Vida – “Aprendiz de Feiticeiro”. O texto, de Maria Clara Machado, fala com humor sobre o mundo das descobertas científicas e busca levar as crianças a refletir sobre importantes questões éticas da atualidade.

A peça narra a busca do doutor Uranus Octavius Octopus de Almeida por uma fórmula capaz de acabar com a fome no mundo. Ele descobre uma substância capaz de produzir laranjas gigantes. As encrencas começam quando o cientista precisa viajar às pressas e deixa o laboratório sob os cuidados de seu fiel assistente, Horacius Juventus, e de sua irrequieta neta Arabela.

O tenente Perseguição é super atrapalhado! (Foto: Liliana Mont Serrat)
Aproveitando-se da ausência de Uranus, o atrapalhado espião Dimitri Nicolai Massachussetts vai lançar mão de uma série disfarces inusitados para tentar roubar a fórmula secreta. O Tenente Perseguição chega para proteger as descobertas do cientista, mas o desajeitado militar acaba causando mais confusão. Integram o elenco da peça os atores Ana Paula Gomes, Daniel Cintra, Dieymes Pechincha, Kakau Berredo e Gabriel Morais.

Maria Clara Machado escreveu 27 peças voltadas para as crianças, tornando-se referência no teatro infantil brasileiro. Seus textos foram traduzidos para vários idiomas e montados diversas vezes fora do País. Criadora do teatro O Tablado, no Rio de Janeiro, ela acumulou uma série de reconhecimentos ao longo de sua carreira, entre os quais o prêmio Machado de Assis, concedido pela Academia Brasileira de Letras (ABL), em 1991.

O elenco e produção da nova temporada! (Foto: Liliana Mont Serrat)
Escrito nos anos 1960, quando chegou a ser censurado por trazer ao palco um militar desengonçado, “Aprendiz de Feiticeiro” se mostra ainda atual, destaca a diretora da montagem, Leticia Guimarães. “A história nos aproxima de discussões sobre temas atuais, como transgênicos e pesquisas com animais, traz questões éticas e provoca reflexões”, afirma. “Será que manipular os alimentos acabará com a fome?”, questiona.

Confira a ficha técnica aqui.


Atualizado em 02/07/2015

Na mostra o público aprendeu mais sobre a doença de maneira lúdica e interativa. 

A mostra ficou em cartaz entre os dias 8 de maio e 28 de junho (fotos: Diego Bevilaqua e Isabela Carrari)
Exposição rica em informações sobre a doença em universo multimídia, divertido e ilustrado, Dengue aborda a virose em tempo real, com acompanhamento de notícias — exibidas em um telão — em várias partes do mundo, e outras novidades sobre o tema. Organizada pelo Museu da Vida, ela ficou em cartaz entre 8 de maio e 28 de junho, no Sesc Itaquera.

Entre as atividades, o público conferiu o Quintal Interativo, uma oportunidade para o visitante observar ovos e a pupa de um mosquito com uso de lupas. Na brincadeira, o observador é estimulado a descobrir possíveis criadouros do Aedes aegypti, como pneus e caixas. Uma curiosidade: um mosquito fossilizado em âmbar de cerca de 30 milhões de anos pode ser visto na mostra. Logo na entrada, o visitante é impactado com a figura de um mosquito (Aedes aegypti) de mais de 2 metros: o inseto convida o visitante ao primeiro módulo, que aborda o tema da biologia dos vetores, o que é e quais os outros mosquitos que podem transmitir a dengue.

Segundo Miguel de Oliveira, curador da mostra, a dengue é uma “doença que acomete muitas pessoas e que pode matar se não for tratada”. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que 3,9 bilhões de pessoas estão ameaçadas pela dengue, cuja epidemia atinge países da Ásia, da Oceania, das Américas e da África. Na avaliação do biólogo, é importante a “conscientização do público de que a doença pode matar, mas pode ser evitada com o controle do mosquito”.

Os premiados documentários "O Mundo Macro e Micro do Mosquito Aedes aegypti – Para combatê-lo é preciso conhecê-lo" e "Aedes aegypti e Aedes albopictus: uma Ameaça nos Trópicos" integram as atividades! (fotos: Diego Bevilaqua e Isabela Carrari)
Em outros espaços da mostra, o público ainda aprendeu medidas para evitar a proliferação da doença, como a campanha nacional "10 Minutos Contra a Dengue" - resultado da parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz e a Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro. Essa é a segunda viagem de itinerância da exposição. No início do ano, Dengue passou por Santos, também em São Paulo.

Confira a galeria da expo e tudo o que rolou por lá!

Atualizado em 01/07/2015


O astrofísico Jorge Rivero, da European Physical Society, fez uma palestra no ciclo de seminários da Especialização 2015.




Como parte do ciclo de Seminários da Especialização 2015, o astrofísico Jorge Rivero fez uma webconferência sobre "Os bastidores do Ano Internacional da Luz", no dia 29 de junho de 2015. Proclamado pelas Nações Unidas, o Ano Internacional da Luz 2015 (AIL2015) é uma iniciativa global que visa destacar a importância da luz e das tecnologias ópticas para o desenvolvimento da sociedade.

Um dos objetivos principais do AIL2015 é despertar a consciência de como a fotônica é capaz de promover o desenvolvimento sustentável e oferecer soluções para desafios mundiais nas áreas de energia, educação, comunicação, saúde e desenvolvimento sustentável. Durante a palestra, púbica e gratuita, Rivero apresentou uma visão geral do AIL, os diferentes canais de comunicação que são usados para divulgar a iniciativa e como se dá o dia a dia no gabinete de imprensa do projeto.

Jorge Rivero González (@jorgegrivero, no Twitter) é divulgador de ciência da European Physical Society (EPS), assessor de imprensa do AIL2015 e editor responsável pelo blog do AIL. Ele é doutor em astrofísica pela Ludwig Maximilian University de Munique, na Alemanha, e pós-graduado em jornalismo e comunicação científica pela Universidad Nacional de Educación a Distancia da Espanha. Desde 2009, é membro do programa GalileoMobile, uma iniciativa de ensino em ciência sem fins lucrativos e itinerante que aproxima a astronomia de jovens por todo o mundo.

Atualizado em 30/06/2015

O tema foi "A difusão do conhecimento científico e tecnológico na segunda metade do século XIX".

No dia 15 de junho de 2015, às 9h30, o Ciclo de Seminários da Especialização 2015 recebeu a pesquisadora Cristina Araripe, da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz). Com a palestra “A difusão do conhecimento científico e tecnológico na segunda metade do século XIX: as exposições universais em perspectiva”, Araripe abordou a importância desses espaços para transformações sociais vinculadas aos processos de institucionalização das ciências e tecnologias.

A partir de 1851, as exposições universais atuaram como espaços para a implementação de uma política ampla de modernização, industrialização e de progresso das sociedades. As exposições ajudaram a disseminar a compreensão geral de que os países industrializados tinham alcançado um elevado grau de evolução das suas estruturas sociais, políticas e econômicas. Principalmente aqueles considerados periféricos, Brasil, México, Argentina, entre outros, em relação a países europeus, como Inglaterra, França, Bélgica e Espanha.

Atualizado em 18/06/2015

John C. Besley é professor de relações públicas na Michigan State University (Estados Unidos). Especialista em opinião pública sobre a ciência e a opinião dos cientistas sobre o público. Desde 2014, é responsável pelo capítulo de opinião pública sobre ciência e tecnologia dos Estados Unidos como representante do National Science Board (NSB). Este capítulo é parte do relatório realizado a cada dois anos com os indicadores nacionais daquele país referentes à ciência e tecnologia. Apresenta tanto dados originais coletados no país, como uma síntese de outras surveys nos Estados Unidos e em nível internacional. Este capítulo foi iniciado nos anos 1970 e se tornou uma síntese oficial da opinião pública sobre ciência nos Estados Unidos.

Carmelo Polino é cientista social na área da sociologia e estudos em ciência, tecnologia e sociedade. É pesquisador do Centro de Redes (Buenos Aires, Argentina) e professor do Departamento de Filosofia da Universidade de Oviedo (Espanha). Coordenou as pesquisas nacionais de percepção e atitudes públicas em relação à ciência e tecnologia na Argentina e vários estudos regionais sobre esses temas.

Ione Maria Mendes é mestranda do Mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, UFRJ, Mast, Jardim Botânico do Rio de Janeiro e Fundação Cecierj), formada em ciências sociais (Unesp), com MBA em marketing (Ibmec/SP) e especialização em empreendedorismo e criação de novos negócios (FGV/SP). Atua em pesquisa de mercado e mídia, tendo realizado a coordenação, planejamento e desenvolvimento das cinco edições do Dossiê MTV Universo Jovem (1999, 2000, 2005, 2008 e 2010).

Yurij Castelfranchi é professor associado do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH), diretor de Divulgação Científica da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e docente do Mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, UFRJ, Mast, Jardim Botânico do Rio de Janeiro e Fundação Cecierj). Membro do Instituto Nacional de Comunicação Pública em Ciência e Tecnologia e bolsista de produtividade em pesquisa nível 2. É doutor em sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Possui graduação em física (Università degli Studi La Sapienza, Roma, Itália) e mestrado em comunicação da Ciência (International School for Advanced Studies, Sissa, Itália). 

Luisa Massarani coordena o Instituto Nacional de Comunicação Pública em Ciência e Tecnologia e o Mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), criado em 2016 em parceria com UFRJ, Fundação Cecierj, Museu de Astronomia e Ciências Afins e Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Coordena, também, a rede Cyted Musa Iberoamericana: Red de Museos y Centros de Ciencia. É bolsista de produtividade 1C do CNPq e Cientista do Nosso Estado da Faperj. Foi contemplada com o Prêmio Mercosul de CT - Integração de 2014 (com equipe), o Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica do CNPq e o Prêmio Jabuti.

Vanessa Fagundes é doutoranda em sociologia do conhecimento, da ciência e da tecnologia pelo Programa de Pós-graduação em Sociologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e mestre em divulgação científica e cultural pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Possui graduação em comunicação social/jornalismo pela UFMG (2002) e especialização em história da ciência pela mesma universidade (2003). É diretora de redação da revista Minas Faz Ciência e coordenadora do Programa de Comunicação Científica da Fapemig, coordenadora da Rede Mineira de Comunicação Científica (RMCC) e membro do Instituto Nacional de Comunicação Pública em Ciência e Tecnologia.

Ildeu de Castro Moreira é doutor em física pela UFRJ, professor do Instituto de Física e de programa de pós-graduação em história das ciências, ensino de física e história da física, na UFRJ, e também professor de mestrado em divulgação científica (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, UFRJ, Mast, Jardim Botânico do Rio de Janeiro e Fundação Cecierj). Vice-coordenador do Instituto Nacional de Comunicação Pública em Ciência e Tecnologia, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC, 2017-2019) e bolsista de produtividade 1C do CNPq. Recebeu, em 2014, a condecoração Menção Honrosa Rio Negro do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), o Prêmio Mercosul de CT - Integração de 2014 (com equipe) e o Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica do CNPq, em 2013. 

Herton Escobar é jornalista profissional, especializado na cobertura de ciência e meio ambiente. Durante quase 20 anos foi repórter do jornal O Estado de S. Paulo; hoje é repórter especial da Superintendência de Comunicação Social da USP. Apaixonado por ciência e conhecimento, ganhador do Prêmio José Reis de Divulgação Científica, do CNPq, e do Prêmio Nacional de Biodiversidade, do MMA.

Publicado em 04/06/2019.

A pesquisadora faleceu na quarta-feira, dia 29 de abril de 2015.



A Casa de Oswaldo Cruz lamenta profundamente o falecimento da pesquisadora Virgínia Torres Schall, na última quarta-feira, 29 de abril. O velório foi realizado na manhã do dia (30), em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Uma das artífices do Museu da Vida, Virgínia atuou de forma intensa na concepção e implementação deste espaço de cultura que integra ciência, saúde e sociedade. No Museu, contribuiu de forma decisiva para o projeto do Ciência em Cena, área dedicada a atividades teatrais que visam inspirar discussões sobre temas científicos, históricos e da atualidade.

Reconhecida por seus colegas de trabalho pela sua generosidade e sua habilidade para compartilhar conhecimentos e agregar pessoas, Virginia teve sua trajetória marcada pelo amor à ciência e às artes. Pelo conjunto de seu trabalho, recebeu o prêmio José Reis de Divulgação Científica em 1990.

O legado deixado por Virginia permanecerá como uma fonte de inspiração para a Casa de Oswaldo Cruz, o Museu da Vida e seus profissionais.

Publicado em 30/04/2015

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