O tema de estreia da SCT foi Popularização da Ciência e Tecnologia. A iniciativa contou com a parceria da Fiocruz, Fapemig, Fundação Cecierj e Secretaria de Educação de Montes Claros.
O Ciência Móvel marcou presença com atrações como jogos, planetário inflável, equipamentos interativos, oficinas, exposições, vídeos e palestras. Entre as atividades levadas, estava o Girotech, equipamento que consiste em três anéis que giram livremente em todas as direções e simula exercícios semelhantes aos dos astronautas da agência espacial norte-americana (Nasa). Destacaram-se ainda a exposição “Dengue”, a Pilha Humana, a Bicicleta Geradora, a bancada Microscopia, o Painel Solar, os Espelhos Sonoros, os Tubos Musicais e Modelos 3D.
O objetivo do Museu da Vida, que coordena o Ciência Móvel e conta com a parceria da Fundação Cecierj, é contribuir para a educação em ciências e a inclusão social. Em suas visitas a municípios do Sudeste, o Ciência Móvel já atingiu mais de 400 mil pessoas. Para saber como agendar uma visita do caminhão à sua cidade, clique aqui.
O Armazém 4 do Cais do Porto, no Rio de Janeiro, se transformou num grande palco para a popularização da ciência, da tecnologia e da inovação entre os dias 13 e 22 de junho de 2012: o Museu da Vida, juntamente com mais de 50 instituições, participou do Armazém Pop Ciência na Rio+20, desenvolvendo atividades sobre os temas da conferência, como sustentabilidade, meio ambiente, produção de energia e diminuição da pobreza.
A solenidade de abertura oficial, no dia 13, contou com a presença do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e do prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. Todas as atividades foram gratuitas.
O Museu da Vida levou ao Armazém Pop Ciência na Rio+20 o ciclo de atividades “Vida de inseto”, a exposição “Evolução e natureza tropical” e os resultados do projeto CEnaRIOS. Somando os dez dias de evento, nossas atrações receberam um público de cerca de 22 mil pessoas. Clique aqui para ver uma fotogaleria com registros da nossa participação.
Ainda que algumas vezes passem despercebidos, os insetos fazem parte da nossa vida e estão por todos os lugares. Em "Vida de inseto", o público pôde conhecer, de maneira divertida, um pouco mais sobre esses bichos.
No Armazém, os visitantes participaram de “Asas pra que te quero”, em que puderam observar os diferentes tipos de asas dos insetos em microscópios e explorar as características de cada espécie. Já “Hora do lanche... dos insetos” convidou o público a acompanhar a preparação de pratos com “gostosuras” apreciadas por esses animais, a fim de entender como eles se organizam e de que se alimentam.
Outras atividades levadas ao Cais do Porto foram “Histórias para contar”, que misturou insetos, literatura e saúde em histórias emocionantes e divertidas; “Insetos do meu jardim”, que abordou a relação entre plantas, flores e insetos, entre outras questões; e “Quem mora aqui?”, em que o público pôde observar e investigar diversas espécies de insetos aquáticos vivos, explorando os diferentes tipos de insetos e ambientes.
A exposição "Evolução e natureza tropical", do Museu da Vida, teve como objetivo destacar como os trópicos, e especialmente a biodiversidade brasileira, inspiraram os cientistas na formulação da teoria da evolução por seleção natural. Os visitantes puderam seguir os caminhos percorridos pelos naturalistas britânicos Charles Darwin e Alfred Wallace até a formulação, independente e concomitante, da referida teoria.
O público também conferiu a apresentação de uma esquete teatral criada pela equipe do Ciência em Cena. "As aventuras de Darwin e Wallace", com direção de Letícia Guimarães, apresentou aos visitantes as descobertas destes personagens, a partir do encontro de quatro amigas e um livro. No elenco, estavam Cacau Berredo, Carolina Bauberguer, Letícia Bianchi, Letícia Guimarães, Monique Eucário e Pablo Aguilar.
Único representante brasileiro do projeto internacional SCEnaRioS, o Museu da Vida desenvolveu junto a jovens cariocas com idades entre 16 e 19 anos um trabalho com o tema “mudanças climáticas: saúde e meio ambiente”, em parceria com jovens de Moçambique.
Durante a Rio+20, os participantes brasileiros apresentaram em computadores com tecnologia touchscreen um mapa georreferenciado com fotografias e informações a respeito dos problemas socioambientais encontrados nas áreas em que vivem – Maré, Manguinhos e Jacaré, no subúrbio do Rio de Janeiro – e observados pelo grupo moçambicano. No dia 19 de junho, houve ainda uma videoconferência de todos os jovens que integram o projeto, com a participação do presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, e do diretor de Relações Internacionais da ASTC, Walter Staveloz.
O Museu da Vida foi ao festival e se apresentou no dia 10 de maio. Entre as atrações levadas, esteve a leitura de “Afinal, o que houve com meu corpo?” e “Oswaldo e seu castelo”, que foram contadas respectivamente por Monique Ramos e Claudia Oliveira, integrantes da nossa equipe.
A passagem do projeto por lá encurtou o caminho para que os quilômetros rodados pelo caminhão que o transporta se aproximem do perímetro da Terra, aproximadamente de 40 mil km. Essa viagem foi viabilizada pela parceria entre o Museu da Vida e a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Osvaldo Cruz.
Entre as atividades desenvolvidas pelo Ciência Móvel no local, estiveram jogos, equipamentos interativos, oficinas, exposições, vídeos e palestras. Alguns dos destaques foram o Girotech, equipamento que consiste em três anéis que giram livremente em todas as direções e simula exercícios semelhantes aos dos astronautas da agência espacial norte-americana (Nasa). O público conferiu também a exposição “Dengue”, a Pilha Humana, a Bicicleta Geradora, a bancada Microscopia, o Painel Solar, os Espelhos Sonoros, os Tubos Musicais e Modelos 3D. O caminhão do projeto funciona ainda como um auditório multimídia.
Visita a Minas Gerais
Nos dias 25 e 26 de abril do mesmo ano, nosso museu de ciência itinerante esteve na 3ª Mostra de Profissões da Universidade de Viçosa, no campus de Florestal (MG). O evento atraiu 4.600 visitantes, em sua maioria estudantes, vindos tanto do município que sediou a mostra quanto de seu entorno.
O objetivo do Museu da Vida, que coordena o projeto e conta com a parceria da Fundação Cecierj, é contribuir para a educação em ciências e a inclusão social. Em suas visitas a municípios do Sudeste, o Ciência Móvel já atingiu mais de 400 mil pessoas. Para saber como agendar uma visita do caminhão à sua cidade, clique aqui.
Para ver o convite virtual dessa temporada, clique aqui. Se quiser conhecer mais sobre a exposição, clique aqui.
Desde sua inauguração em 2010, “Aventura” já havia atingido um público de mais de 16 mil pessoas. O conjunto de atividades faz parte do projeto "Ciência para pequenos curiosos", uma parceria entre o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e o Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ, com apoio da Faperj.
Quer receber “Aventura pelo corpo humano” em seu espaço? Saiba como entrando em contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (21) 3865-2113.
Como divulgar assuntos impactantes ligados à Química? Qual é o papel da divulgação científica na Rio+20? De que maneira química, energia e meio ambiente se relacionam? Em que medida a pesquisa acadêmica está comprometida com a inovação na produção de medicamentos? Para discutir essas e outras questões, a Casa da Ciência/UFRJ recebeu dia 7 de maio o ciclo de palestras “Ciência em pauta: Química e sustentabilidade”. Clique aqui para ver como foi a programação.
Unindo pesquisadores e divulgadores de ciência, o evento teve a finalidade de confrontar e discutir as relações entre a ciência e o público. Jornalistas, estudantes de Comunicação e demais interessados puderam também se antecipar a alguns dos debates da Rio+20.
O evento contou com a presença dos jornalistas Luisa Massarani (Museu da Vida/COC/Fiocruz) e Sergio Moraes Castanheira Brandão (Mostra VerCiência), do físico Ildeu de Castro Moreira (Departamento de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia/MCTI), da educadora Isabel Cristina de Azevedo (Casa da Ciência/UFRJ) e dos pesquisadores Angelo da Cunha Pinto, Claudia Moraes de Rezende e Claudio José de Araújo Mota, do Instituto de Química/UFRJ.
Numa ação continuada do Ano Internacional da Química, comemorado em 2011, o ciclo de palestras foi uma realização da Sociedade Brasileira de Química (SBQ), do Museu da Vida/COC/Fiocruz e da Casa da Ciência/UFRJ. O encontro contou com o apoio do Ano Internacional da Química no Brasil (AIQ), SBQ-Regional Rio, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Fármacos e Medicamentos (INCT-Inofar) e Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Além do desequilíbrio na distribuição de renda, a sociedade contemporânea convive também com uma distribuição desigual dos impactos causados pela legislação ambiental e pelos problemas ambientais. Assim, tribos indígenas, população de baixa renda e outros grupos podem ser afetados desproporcionalmente por esses fatores. Por isso, as pessoas atingidas devem ter o direito de participar ativamente dos debates e decisões que os afetem e lutar por compensações para os danos que possam sofrer. Essas são algumas das questões levantadas pela chamada justiça ambiental.
No dia 14 de maio de 2012, o terceiro Encontro de Educação, Ciências e Saúde do ano trouxe como tema “Saúde e justiça ambiental”. O convidado dessa tarde foi o pesquisador Marcelo Firpo (Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana/Ensp/Fiocruz), com pós-doutorado em Medicina Social pela Universidade de Frankfurt.
A cada mês, até o fim de 2012, os Encontros de Educação, Ciências e Saúde colocam em pauta temas relacionados à Rio+20 – Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a ser realizada entre 13 e 22 de junho no Rio de Janeiro. Os encontros são organizados pelo Serviço de Educação em Ciências e Saúde, do Museu da Vida. Fique atento ao nosso site para conhecer a programação.
Foram recebidas cerca de 3 mil pessoas, em sua maioria estudantes e grupos familiares. Ao todo, já foram atingidas pelas atividades do Ciência Móvel quase 400.500 pessoas, moradoras dos 54 municípios visitados na região Sudeste.
O objetivo do Museu da Vida, que coordena o projeto e conta com a parceria da Fundação Cecierj, é contribuir para a educação em ciências e a inclusão social. O caminhão, que funciona como auditório multimídia, ficou estacionado no campinho de futebol atrás da Casa da Cultura, local onde foram montados os módulos com as atividades do projeto.
Entre as atividades do museu itinerante da ciência, estava o Girotech, um equipamento que consiste em três anéis que giram livremente em todas as direções e simula exercícios semelhantes aos dos astronautas da agência espacial norte-americana (Nasa). Destacaram-se ainda a exposição “Dengue”, a Pilha Humana, a Bicicleta Geradora, a bancada Microscopia, o Painel Solar, os Espelhos Sonoros, os Tubos Musicais e Modelos 3D.

Na temporada na Cidade de Deus, os polos de visitação foram o Ciep Luiz Carlos Prestes, o Ciep João Batista dos Santos, a Escola Municipal Augusto Magne e a Escola Municipal Mano Décio da Viola. Segundo Monique Ramos, da equipe do Museu da Vida, alunos e professores encararam as atividades como “um museu dentro da escola e como um projeto que visava dar continuidade ao que os estudantes tinham visto em sala”. “A cada viagem de ‘Aventura’, procuramos despertar o interesse, a descoberta e a curiosidade da criança sobre o assunto da exposição”, acrescentou.
O conjunto de atividades faz parte do projeto "Ciência para pequenos curiosos", uma parceria entre o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e o Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ, com apoio da Faperj. A passagem de “Aventura" pela Cidade de Deus contou também com a parceria de Farmanguinhos/Fiocruz. “Esta iniciativa, sugerida por Farmanguinhos, vai ao encontro da proposta de 'Aventura' de ser itinerante e ser montada em diversos espaços, inclusive em escolas”, afirmou Luisa Massarani, chefe do Museu da Vida. “Outras escolas que desejem montar esses módulos interativos podem entrar em contato conosco”, completou.
Para obter informações sobre como receber “Aventura pelo corpo humano”, entre em contato pelo Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (21) 3865-2113. Para saber mais sobre as atrações da exposição, clique aqui.
O coquetel de lançamento de “Biodiversidade em questão” e “Saúde em questão” foi realizado no Foyer do Museu da Vida e contou com a presença de seus autores, respectivamente o biofísico Henrique Lins de Barros, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, e o epidemiologista Francisco Inácio Bastos, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz). Clique aqui para visualizar o convite do evento.
“Biodiversidade em questão” trata dos riscos à diversidade da vida na Terra, indo da história natural à história social e elucidando teorias científicas sobre o desenvolvimento dos seres vivos para analisar o cenário contemporâneo. Já “Saúde em questão” revisita diferentes trabalhos científicos que abordam a saúde e apresenta o ponto de vista de autor sobre o assunto. A obra perpassa fenômenos que ocorrem em diversos níveis – dos átomos aos fatores ambientais – e têm influência sobre o funcionamento do corpo humano.
O coquetel foi precedido pela segunda edição de 2012 dos Encontros de Educação, Ciências e Saúde. Dessa vez, o tema foi “Biodiversidade e saúde” e o debate foi comandado pelos autores das obras lançadas na mesma data, com mediação da socióloga Nísia Trindade Lima (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz). A participação foi gratuita e não foi necessário fazer uma inscrição prévia.