
A partir de 1851, as exposições universais atuaram como espaços para a implementação de uma política ampla de modernização, industrialização e de progresso das sociedades. As exposições ajudaram a disseminar a compreensão geral de que os países industrializados tinham alcançado um elevado grau de evolução das suas estruturas sociais, políticas e econômicas. Principalmente aqueles considerados periféricos, Brasil, México, Argentina, entre outros, em relação a países europeus, como Inglaterra, França, Bélgica e Espanha.
Atualizado em 18/06/2015
John C. Besley é professor de relações públicas na Michigan State University (Estados Unidos). Especialista em opinião pública sobre a ciência e a opinião dos cientistas sobre o público. Desde 2014, é responsável pelo capítulo de opinião pública sobre ciência e tecnologia dos Estados Unidos como representante do National Science Board (NSB). Este capítulo é parte do relatório realizado a cada dois anos com os indicadores nacionais daquele país referentes à ciência e tecnologia. Apresenta tanto dados originais coletados no país, como uma síntese de outras surveys nos Estados Unidos e em nível internacional. Este capítulo foi iniciado nos anos 1970 e se tornou uma síntese oficial da opinião pública sobre ciência nos Estados Unidos.
Carmelo Polino é cientista social na área da sociologia e estudos em ciência, tecnologia e sociedade. É pesquisador do Centro de Redes (Buenos Aires, Argentina) e professor do Departamento de Filosofia da Universidade de Oviedo (Espanha). Coordenou as pesquisas nacionais de percepção e atitudes públicas em relação à ciência e tecnologia na Argentina e vários estudos regionais sobre esses temas.
Ione Maria Mendes é mestranda do Mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, UFRJ, Mast, Jardim Botânico do Rio de Janeiro e Fundação Cecierj), formada em ciências sociais (Unesp), com MBA em marketing (Ibmec/SP) e especialização em empreendedorismo e criação de novos negócios (FGV/SP). Atua em pesquisa de mercado e mídia, tendo realizado a coordenação, planejamento e desenvolvimento das cinco edições do Dossiê MTV Universo Jovem (1999, 2000, 2005, 2008 e 2010).
Yurij Castelfranchi é professor associado do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH), diretor de Divulgação Científica da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e docente do Mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, UFRJ, Mast, Jardim Botânico do Rio de Janeiro e Fundação Cecierj). Membro do Instituto Nacional de Comunicação Pública em Ciência e Tecnologia e bolsista de produtividade em pesquisa nível 2. É doutor em sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Possui graduação em física (Università degli Studi La Sapienza, Roma, Itália) e mestrado em comunicação da Ciência (International School for Advanced Studies, Sissa, Itália).
Luisa Massarani coordena o Instituto Nacional de Comunicação Pública em Ciência e Tecnologia e o Mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), criado em 2016 em parceria com UFRJ, Fundação Cecierj, Museu de Astronomia e Ciências Afins e Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Coordena, também, a rede Cyted Musa Iberoamericana: Red de Museos y Centros de Ciencia. É bolsista de produtividade 1C do CNPq e Cientista do Nosso Estado da Faperj. Foi contemplada com o Prêmio Mercosul de CT - Integração de 2014 (com equipe), o Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica do CNPq e o Prêmio Jabuti.
Vanessa Fagundes é doutoranda em sociologia do conhecimento, da ciência e da tecnologia pelo Programa de Pós-graduação em Sociologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e mestre em divulgação científica e cultural pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Possui graduação em comunicação social/jornalismo pela UFMG (2002) e especialização em história da ciência pela mesma universidade (2003). É diretora de redação da revista Minas Faz Ciência e coordenadora do Programa de Comunicação Científica da Fapemig, coordenadora da Rede Mineira de Comunicação Científica (RMCC) e membro do Instituto Nacional de Comunicação Pública em Ciência e Tecnologia.
Ildeu de Castro Moreira é doutor em física pela UFRJ, professor do Instituto de Física e de programa de pós-graduação em história das ciências, ensino de física e história da física, na UFRJ, e também professor de mestrado em divulgação científica (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, UFRJ, Mast, Jardim Botânico do Rio de Janeiro e Fundação Cecierj). Vice-coordenador do Instituto Nacional de Comunicação Pública em Ciência e Tecnologia, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC, 2017-2019) e bolsista de produtividade 1C do CNPq. Recebeu, em 2014, a condecoração Menção Honrosa Rio Negro do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), o Prêmio Mercosul de CT - Integração de 2014 (com equipe) e o Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica do CNPq, em 2013.
Herton Escobar é jornalista profissional, especializado na cobertura de ciência e meio ambiente. Durante quase 20 anos foi repórter do jornal O Estado de S. Paulo; hoje é repórter especial da Superintendência de Comunicação Social da USP. Apaixonado por ciência e conhecimento, ganhador do Prêmio José Reis de Divulgação Científica, do CNPq, e do Prêmio Nacional de Biodiversidade, do MMA.
Publicado em 04/06/2019.
A pesquisadora faleceu na quarta-feira, dia 29 de abril de 2015.

Uma das artífices do Museu da Vida, Virgínia atuou de forma intensa na concepção e implementação deste espaço de cultura que integra ciência, saúde e sociedade. No Museu, contribuiu de forma decisiva para o projeto do Ciência em Cena, área dedicada a atividades teatrais que visam inspirar discussões sobre temas científicos, históricos e da atualidade.
Reconhecida por seus colegas de trabalho pela sua generosidade e sua habilidade para compartilhar conhecimentos e agregar pessoas, Virginia teve sua trajetória marcada pelo amor à ciência e às artes. Pelo conjunto de seu trabalho, recebeu o prêmio José Reis de Divulgação Científica em 1990.
O legado deixado por Virginia permanecerá como uma fonte de inspiração para a Casa de Oswaldo Cruz, o Museu da Vida e seus profissionais.
Publicado em 30/04/2015
O tema da palestra, realizada em 2015, apresentou os avanços do financiamento público da ciência.

O assunto, inclusive, foi o tema de sua tese de doutorado. A partir de uma ampla pesquisa documental e de campo, com destaque para o financiamento da ciência, José Ribamar também deu grande enfoque à percepção de líderes de diversas áreas da popularização da ciência sobre o assunto. Ao longo do seminário, também foram levantados avanços e desafios para que a popularização da ciência alcance centralidade política e obtenha investimentos que deem visibilidade à sua missão social.
Engenheiro por formação, José Ribamar é doutor em Ciências pelo Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF/UFRJ). Participou ativamente da criação do Museu da Vida e foi chefe da instituição. Também foi presidente, em dois mandatos, da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência (ABCMC) e tem ampla atuação na área da divulgação da ciência.
Atualizado em 28/04/2015
As vagas foram para estudantes de letras ou história, para atuar no atendimento ao público visitante.
O Museu da Vida esteve com vagas de estágio abertas no campo da educação em museus, para atuar no atendimento ao público visitante. Era necessário estar cursando história ou letras a partir do 4° período. A carga horária é de 20 horas semanais. Além disso, era importante que o candidato tenha disponibilidade nas tardes de segunda-feira para reuniões de estudo e de equipe.
O processo seletivo contou com análise curricular e entrevista. Os interessados deviam encaminhar currículo para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até dia 22 de abril de 2015.
Publicado em 17/04/2015
A tarde do dia 31 de março de 2015 teve uma série de celebrações no Museu da Vida, começando pelo evento “Saúde e cultura: uma parceria que dá certo”. O encontro celebrou o financiamento de cinco novos projetos da Fiocruz, entre eles o do livro “Passado, presente e futuro: uma História do Museu da Vida através das imagens”, por meio de uma parceria viabilizada pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro (ISS).

Na mesma tarde, o museu inaugurou, às 16h, sua nova exposição, “Pelos caminhos do SUS”, que mostra em diversas atividades e elementos da construção civil, um sistema que ainda está em evolução, crescimento e aprimoramento. A visita é gratuita de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30, e aos sábados, das 10h às 16h.
Já às 16h30, o museu sediou o lançamento da publicação “Arquivos nada secretos da saúde no Brasil”, do Departamento de Arquivo e Documentação (DAD) e do Museu da Vida/COC. Editado de forma criativa, cheio de imagens, desenhos e comentários, a obra mergulha no acervo do DAD para mostrar a trajetória da saúde no país a partir do final do século 19. O caderno aborda, ainda, os debates que antecederam a criação do SUS.
Atualizado em 01/04/2015
Evento reuniu mais de 2000 museus de todo, em uma parceria com o Twitter.

Organizado por diferentes museus franceses e espaços culturais, em parceria com o Twitter, o evento de 2014 teve a participação de 630 museus por toda a Europa. Em 2015, o evento conseguiu atingir um dos objetivos principais, que era se tornar mundial!
A cada dia, um novo tema foi abordado de acordo com uma lista de hashtags já definidas. Durante a semana, os tweets variavam entre questões institucionais e convite à participação do visitante.
Para interagir, era preciso ter uma conta no Twitter e seguir o @museudavida por lá. Depois, bastava acompanhar nossas postagens e entrar na brincadeira! Conheça os assuntos explorados:
Segunda, 23 de março: #secretsMW
Você está por dentro de alguns segredos do Museu da Vida? Vamos contar curiosidades sobre o dia a dia da instituição!
Terça, 24 de março: #souvenirsMW
Dia de conhecer as publicações do museu, que estão disponíveis para download aqui no site.
Quarta, 25 de março: #architectureMW
Difícil é não se impressionar com as belezas do Castelo Mourisco, prédio símbolo da Fiocruz. Que tal conhecer detalhes de sua arquitetura?
Quinta, 26 de março: #inspirationMW
Olhando ao seu redor, o que te lembra o Museu da Vida? Use a criatividade e nos mostre por foto ou vídeo algum item que tem tudo a ver com a gente!
Sexta, 27 de março: #familyMW
O Museu da Vida tem atividades para toda a família! Vamos mostrar atrações bacanas da programação.
Sábado, 28 de março: #favMW
Nossos visitantes serão encorajados a compartilhar em seus perfis o que mais gostaram durante a visita: vale tirar foto de algum espaço e até fazer selfie!

Ansiosos para a edição do ano que vem? Nos vemos lá!
Atualizado em 30/03/2015
O ator e diretor Carlos Palma proferiu a palestra “Teatro e ciência – uma interação necessária”.
No dia 30 de março de2015, o início da Especialização em Divulgação da Ciência, da Tecnologia e da Saúde foi marcado pelo encontro de abertura, às 10h, com o ator e diretor de arte Carlos Palma. Percorrendo o tema “Teatro e ciência – uma interação necessária”, ele abordou assuntos como as transformações que o teatro sofreu desde o surgimento da energia elétrica, da dramaturgia à encenação. A questão do teatro como instrumento de divulgação científica também foi ponto de debate, bem como a trajetória do Arte Ciência no Palco, de 1998 a 2015, grupo do qual Palma é um dos criadores e faz parte até hoje.
Ator desde 1981, Carlos Palma é conhecido por atuar e dirigir peças com temática científica, se destacando no cenário brasileiro. Em 1995, ao assistir ao monólogo “Einstein” no Chile, comprou os direitos autorais da trama para realizar sua montagem no Brasil. A estreia no país ocorreu em 1998 e lhe rendeu o Prêmio Mambembe de melhor ator, marcando, também, o início do “Arte Ciência no Palco”. Hoje, o grupo já conta com 17 peças teatrais que estimulam a reflexão sobre questões éticas e morais da implicação da ciência na sociedade.
A abertura foi realizada na Tenda da Ciência, no campus Manguinhos da Fiocruz, localizada na av. Brasil, n° 4365, próxima à passarela seis. O evento, aberto ao público, teve entrada gratuita.
Atualizado em 30/03/2015
Inspirados pela riqueza da flora e da fauna dos trópicos e, em especial, pela biodiversidade brasileira, os britânicos Charles Darwin e Alfred Wallace, após anos de observação e com base em estudos anteriores, formularam a teoria da evolução por seleção natural. Os dois naturalistas são os protagonistas da exposição “Evolução e natureza tropical”, organizada em 2010 pelo Museu da Vida/Fiocruz.
Na exposição, os visitantes puderam seguir os caminhos percorridos por esses dois naturalistas até a formulação, independente e concomitante, da teoria da evolução. Ambos os cientistas – por diferentes meios – estiveram no Brasil no século 19. Darwin, no ano de 1832, passou quatro meses no Rio de Janeiro, tendo morado em Botafogo e visitado a região norte fluminense, bem como a ilha de Fernando de Noronha (PE) e Salvador (BA). Wallace permaneceu de 1848 a 1852 na Amazônia, onde mapeou o rio Negro.
Importantes obras como The Origin of the species by means of natural selection, de Darwin; Travels on the Amazon, de Alfred Wallace; e Voyage au Bresil, do zoólogo suíço Louis Agassiz, amigo do imperador Dom Pedro II, e que também esteve no país, fizeram parte da mostra. Outro importante personagem é o alemão Fritz Müller, cientista que morou em Blumenau (SC) a partir de meados do século 19 e apoiou Darwin e sua obra. Confira mais informações sobre a exposição.
Confira a galeria de fotos da exposição.
Evolução e natureza tropical
Exposição gratuita
Local: Museu Ciência e Vida
Horários: de terça a sábado, das 9h às 17h; domingos e feriados, das 13h às 17h.
Endereço: Rua Ailton Costa s/n - Jardim 25 de agosto - Caxias
Mais informações pelo telefone (21) 2671-7797
Atualizado em 23/01/2015
As duas oportunidades eram para a área de Design, sendo uma de designer gráfico e a outra para trabalhar com produtos e exposições.
Um projeto temporário vinculado ao Museu da Vida aceitou currículos para duas oportunidades. Foram selecionados dois profissionais para a área de Design, sendo a primeira vaga para trabalhar como Designer gráfico. Era preciso ser formado em Design Gráfico, Desenho Industrial ou Comunicação Visual, ter experiência de, no mínimo, três anos e saber operar o pacote Adobe Creative. Uma das atribuições era desenvolver projetos de exposições, de longa duração, de maneira integrada com profissionais de outras áreas de atuação, com o objetivo de criar soluções que proporcionem experiências únicas ao usuário/visitante. Para conhecer mais detalhes da vaga e benefícios, clique aqui.
A segunda oportunidade era voltada para Design de produto e exposições. Ela requeria formação em Desenho Industrial ou Design de Produto, experiência mínima de quatro anos e alguns conhecimentos de softwares, como: Scketch Up ou similar, Rhinoceros ou similar, AutoCad ou similar, Adobe Illustrator e Adobe Photoshop, entre outros. O profissional, entre outras atividades, desenvolveria layouts de espaço expositivo, bem como projetar equipamentos interativos, integrando soluções de design gráfico. Leia o perfil completo da vaga aqui.
Os interessados devem enviar currículos para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Publicado em 14/01/2015