Resultado da eleição foi unanimidade, com 34 votos. José Ribamar já havia presidido a Associação em dois mandatos.
Veja aqui a lista completa com os nomes eleitos para a diretoria e conselhos diretor e fiscal.
Engenheiro por formação, José Ribamar foi empossado na quarta-feira, dia 15, em evento na Reunião Anual da SBPC, em São Carlos (SP). Doutor em ciências pelo Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF/UFRJ), participou ativamente da criação do Museu da Vida e foi chefe da instituição. Com ampla atuação na área da divulgação científica e em educação não formal, José Ribamar também acompanhou e ajudou na criação do Ciência Móvel, sendo uma peça importante nos nove anos de existência do projeto.
Em entrevista ao Museu da Vida, José Ribamar destacou momentos importantes ao longo da existência da Associação e apontou algumas ações que serão implementadas em sua gestão.
Qual é a sua avaliação sobre o cenário de museus e centros de ciência no Brasil, tendo em vista que no Guia 2015 de Centros e Museus de Ciência foram mapeadas 268 instituições?
José Ribamar: Verificamos um boom da popularização da ciência, especialmente a partir dos anos 1980, das políticas públicas implementadas a partir de 2003 e de grandes eventos, como olimpíadas, feiras de ciência e da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em 2004, que se transformou na maior ação no país envolvendo ciência e sociedade. A curva de implantação de centros e museus de ciência foi crescente nesse período, mas, apesar desse crescimento, o financiamento do setor ainda é irregular, e a manutenção dos programas, imprevisível. O fechamento do Museu de Ciência e Tecnologia da Bahia, pioneiro em termos de centro interativo, e da Estação Ciência, que liderou o movimento nacional que criou a ABCMC, são exemplos que até há pouco tempo eram impensáveis.
Quais momentos você destacaria ao longo desses 15 anos de ABCMC que marcam a história da Associação e da divulgação da ciência no país?
Desde o início, a ABCMC mantém diálogo com os responsáveis pela política nacional de popularização da ciência, em defesa dos interesses da popularização da ciência em geral e, em especial, dos centros e museus de ciência. Como destaque das realizações nesse período, cito uma série de acontecimentos, como a implantação da ABCMC Interativa, inaugurada no IV Congresso Mundial de Centros de Ciência e que circulou por diversas cidades brasileiras; a preparação, defesa e aprovação na IV Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, juntamente com outras entidades, do programa Pop Ciência 2022; a realização do I Encontro de Centros e Museus de Ciência, em 2011; a iniciativa Circo da Ciência da ABCMC, com exposição de trabalhos dos museus associados durante as reuniões anuais da SBPC; e publicação, juntamente com a Casa da Ciência e Cultura da UFRJ e o Museu da Vida da Fiocruz, de três números do guia de Centros e Museus de Ciência do Brasil.
Quais serão as prioridades da atual gestão da ABCMC?
Em função das dinâmicas do setor e da atuação da ABCMC nos últimos anos, buscaremos articulações com as áreas envolvidas com a popularização da ciência e com os responsáveis pelas políticas públicas para o setor nos níveis federal, estadual e municipal (ministérios, secretarias de ciência e tecnologia, fundações estaduais de amparo à pesquisa e agências de fomento) no sentido de ampliar as políticas públicas e os mecanismos de financiamento para o campo. Temos de reunir forças para garantir a continuidade e o desenvolvimento da área. Num horizonte de médio prazo, temos como referência o documento Pop Ciência 2022, que aponta metas a serem alcançadas até o bicentenário da Independência, e a proposta para um Plano Nacional de Popularização da ciência, que estão no site da ABCMC.
Além dessas ações políticas mais gerais, destaco, entre outros propósitos da atual gestão, a realização do II Encontro de Centros e Museus de Ciência em 2016; a viabilização de um Termo de Cooperação Técnica com o MCT&I, a partir do qual poderão ser viabilizados projetos de pesquisa e ações por parte da comunidade de centros e museus de ciência; e buscar o diálogo e a promoção de ações conjuntas com a Associação Brasileira de Museus, Fórum de Museus Universitários, Fórum Nacional de Museus, IBRAM, Academia Brasileira de Ciências, Sociedades Científicas, SBPC, Red Pop, bem como centros culturais, institutos de pesquisa e organizações afins.
Atualizado em 24/07/2015
O presidente Paulo Gadelha recebeu a honraria do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, e pelo presidente do CNPq, Hernan Chaimovich.

Na noite de abertura da 67ª edição da reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada no dia 12 de julho de 2015, o presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Paulo Gadelha, recebeu o 35º Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica. A honraria é um reconhecimento a instituições, veículos ou pesquisadores que atuam na popularização da ciência, com intuito de levar a pesquisa para o público leigo. A homenagem foi entregue pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, e pelo presidente do CNPq, Hernan Chaimovich.
Durante a cerimônia da SBPC, o presidente Paulo Gadelha destacou iniciativas como o Museu da Vida, o Canal Saúde, a Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente e a oferta de cursos de pós-graduação em educação e ciência como prova de que a Fiocruz tem a convicção de que o fazer ciência depende fundamentalmente de uma interação muito forte com o cidadão.
"Nós, que estamos na interface entre o campo da ciência e tecnologia e a resposta a demandas muito significativas da população, compreendemos como fundamental essa dimensão", disse Gadelha.
Destinado às iniciativas que contribuam significativamente para tornar a ciência, a tecnologia e a inovação conhecidas do grande público, o prêmio é concedido anualmente pelo CNPq desde 1978. Ele é individual e atribuído em um sistema de rodízio a uma das três categorias: "Jornalista em Ciência e Tecnologia", "Instituição ou Veículo de Comunicação" e "Pesquisador e Escritor".
Este ano, na segunda categoria, 62 instituições e veículos de comunicação se inscreveram. Além da Fiocruz, a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado da Bahia foi eleita para ganhar Menção Honrosa.
Saiba mais sobre esta edição do prêmio aqui.
Publicado em 16/07/2015 | Com informações da Agência Fiocruz de Notícias
A premiação, recebida em 2015, foi para a categoria Instituição ou Veículo de Comunicação.
Para o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, receber a honraria “representa a consagração e o reconhecimento de uma das questões mais caras desde a constituição da Fiocruz”. “É importante que a ciência contribua para a cidadania e a qualidade de vida. E o trabalho desenvolvido na área de divulgação pela Fundação busca justamente que o cidadão possa se apropriar e ser partícipe na produção do conhecimento científico”, afirma.
Desde o início, a divulgação científica, enquanto compromisso com a saúde e a cidadania, tem sido uma constante na história da Fundação por meio de várias iniciativas e ações. O Museu da Vida representa um capítulo especial ao longo dos últimos 16 anos. Criado em 1999, ele é um espaço de integração entre ciência, cultura e sociedade, com o objetivo de informar e educar em ciência, saúde e tecnologia de forma lúdica e criativa.
Considerado hoje a “porta de entrada” da Fundação, o Museu, que já tinha sido agraciado com a Menção Honrosa do Prêmio em 1997, é visitado a cada ano por cerca de 60 mil pessoas, além de alcançar outras 140 mil pessoas anualmente com seu Ciência Móvel e suas exposições itinerantes.
O chefe do Museu, Diego Bevilaqua, comenta que “o reconhecimento pelo Prêmio José Reis das ações de divulgação e popularização da ciência na Fiocruz é uma conquista inédita, que vem coroar um processo de consolidação institucional dessas ações. A grande força da candidatura da Fiocruz para o prêmio vinha da tradição no campo, que nos leva ao Oswaldo Cruz, da pluralidade de ações e do reconhecimento institucional de sua centralidade no processo científico."
A vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, Nísia Lima, e o presidente, Paulo Gadelha, dedicaram o momento à pesquisadora Virgínia Schall, falecida este ano e ganhadora do Prêmio José Reis de Divulgação Científica, na modalidade “Divulgação Científica”, em 1990. Schall foi uma das idealizadoras do Museu da Vida e escreveu seis livros de literatura infantil que tratam de questões de saúde que afetam crianças brasileiras.
Mais de 60 instituições inscritas
Destinado às iniciativas que contribuam significativamente para tornar a ciência, a tecnologia e a inovação conhecidas do grande público, o prêmio é concedido anualmente pelo CNPq desde 1978. Ele é individual e atribuído em um sistema de rodízio a uma das três categorias: "Jornalista em Ciência e Tecnologia", "Instituição ou Veículo de Comunicação" e "Pesquisador e Escritor".
Este ano, na segunda categoria, 62 instituições e veículos de comunicação se inscreveram. Além da Fiocruz, a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado da Bahia foi eleita para ganhar Menção Honrosa. A premiação acontecerá na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), durante a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorre de 13 a 17 de julho.
Atualizado em 14/07/2015
(Com informações da Agência Fiocruz de Notícias e CNPq)
Professor e chefe do departamento de Estudos em Ciência e Tecnologia da da Universidade de Cornell, EUA, ministrou palestra e minicurso gratuitos.Nos dias 8 a 10 de julho de 2015, o pesquisador Bruce Lewenstein, da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, esteve presente no Museu da Vida para o evento "A ciência em ambientes não formais". Professor e chefe do departamento de Estudos em Ciência e Tecnologia, Lewenstein é um dos maiores especialistas nessas áreas.
O foco do evento foi o tema ciência cidadã e houve palestra no dia 8, às 14h, sobre "Ciência Cidadã: combinando ciência e democracia". Já nos dias 9 e 10, Lewenstein ministrou o minicurso "Alfabetização científica, compreensão pública da ciência e engajamento público na ciência: é tudo a mesma coisa?".
Bruce Lewenstein é doutor pela Universidade da Pennsylvania na área de História e Sociologia da Ciência. Foi editor do periódico Public Understanding of Science entre 1998 e 2003, publicou mais de 70 artigos em revistas indexadas, escreveu dezenas de capítulos de livros e mais de dez livros nas áreas de comunicação e pesquisa em divulgação científica.
A ciência em ambientes não formais
"Ciência Cidadã: combinando ciência e democracia"
Palestra, dia 8/7, às 14h
"Alfabetização científica, compreensão pública da ciência e engajamento público na ciência: é tudo a mesma coisa?"
Minicurso, dias 9 e 10/7, das 9h às 16h30
Local: Tenda da Ciência, no campus Manguinhos da Fiocruz
Endereço: avenida Brasil, n° 4.365, próximo à passarela seis
Evento gratuito | Não está prevista ajuda de custo para pessoas de outros estados e cidades
Atualizado em 10/07/2015
Rede de parcerias contribui para ações de divulgação científica do Museu, como teatro e obras de revitalização.
Todos os espaços de visitação terão uma nova história para contar ou um detalhe diferente para mostrar. Segundo Diego Bevilaqua, chefe do Museu da Vida, a rede de parcerias que se forma abre um novo horizonte de possibilidades para a divulgação e popularização da ciência. “Estamos lançando uma identidade visual, com marca e materiais de comunicação novos. Em breve, o site institucional também será atualizado”, anunciou.
Bevilaqua também destacou a exposição “Pelos Caminhos do SUS”, inaugurada em março deste ano, e disse que uma nova está a caminho para o segundo semestre, com temática sobre oceanos. "Nosso borboletário foi remodelado e será reaberto em setembro para o público. Também no segundo semestre teremos uma peça de teatro baseada em literatura de cordel”.

As novidades não acabam aí! No encontro, o Ciência Móvel também anunciou sua temporada de viagens para 2015/2016. De 17 a 20 de junho, o caminhão da ciência irá para a primeira parada desse itinerário: a cidade de São José do Vale do Rio Preto, na região serrana do Rio.
Uma rede de amigos com missão social

Paulo Elian, diretor da Casa de Oswaldo Cruz, afirmou que a COC e o Museu fazem parte de um mesmo projeto, pensando uma parte da história, memória e desenvolvimento do país. “A ousadia é o que caracteriza este programa, tomando passos importantes para o futuro. Cultura, educação e ciência são valores que fazem parte do nosso projeto”, acrescentou.
O Museu da Vida é gratuito. É para todos os gostos, idades, vontades e curiosidades! E aí? #PartiuMuseudaVida
Veja a galeria de fotos do evento aqui.
Atualizado em 07/07/2015
O objetivo da visita foi estimular uma maior interação entre os museus na área da medicina, arquitetura e preservação da memória e história.
No dia 25 de junho de 2015, o Museu da Vida recebeu a visita da diretora adjunta do Science Museum de Londres, Jean Franczyk, e da diretora de ciência e inovação da Embaixada Britânica em Brasília, Julia Knights. Elas conheceram os espaços do Museu e algumas iniciativas de restauro, preservação da memória e divulgação científica da Casa de Oswaldo Cruz.
O grupo, acompanhado por Carolina Costa, diretora adjunta de ciência e inovação do Consulado Geral Britânico em São Paulo, e de Marcia Seimetz, assistente do Fundo Newton para a Rede de Ciência e Tecnologia, foi recebido pelo chefe do Museu da Vida, Diego Bevilaqua. A vice-diretora de Pesquisa, Educação e Divulgação Científica da COC, Magali Romero Sá, também esteve presente.
"É uma oportunidade única aprender com instituições que conseguem contar e relacionar o contexto histórico com assuntos mais atuais da ciência", afirmou Franczyk, que já foi diretora do Museum of Science and Industry (Mosi), membro do Science Museum Group e que também conta com um prédio antigo com importância histórica, na cidade de Manchester, no Reino Unido.
"O Science Museum tem um grande acervo médico, com coleções de hospitais. Temos muito a aprender e a compartilhar com a Fundação nessa área", pontuou Franczyk. Bevilaqua acrescentou que é um grande desafio combinar peças antigas de acervo com uma linguagem expositiva atraente e moderna para o público visitante.
Julia Knights ressaltou que o governo do Reino Unido busca estabelecer parcerias em ciência e inovação com instituições em países que estão crescendo nessas áreas por meio do Fundo Newton. Ainda este ano, representantes do Museu da Vida e da Fiocruz devem conhecer algumas das instalações do Science Museum Group.
Veja algumas fotos do encontro aqui.
Atualizado em 07/07/2015
Temporada de itinerância 2015/2016 começou na região serrana do RJ e ofereceu atividades gratuitas para a população

Para Marcus Soares, coordenador do Ciência Móvel, o projeto apresenta equipamentos interativos, onde os visitantes encontram diversão e aprendizagem em um só lugar. “A bancada de microscopia, por exemplo, é dedicada à observação de células humanas, vegetais e detalhes minúsculos de insetos, aranhas e outros animais. Os tubos musicais mostram como é possível produzir diferentes sonoridades”, comenta.
Vários equipamentos e atividades que fazem sucesso entre os visitantes estiveram por lá: o GiroTech, o jogo das vacinas, câmeras escuras que revelam segredos da visão, modelos desmontáveis do ouvido e olho humanos que despertam curiosidade pela ciência dos nossos sentidos... várias atrações!
Espetáculo dialoga com temas atuais, como ética na pesquisa e alimentos transgênicos.

A peça narra a busca do doutor Uranus Octavius Octopus de Almeida por uma fórmula capaz de acabar com a fome no mundo. Ele descobre uma substância capaz de produzir laranjas gigantes. As encrencas começam quando o cientista precisa viajar às pressas e deixa o laboratório sob os cuidados de seu fiel assistente, Horacius Juventus, e de sua irrequieta neta Arabela.

Maria Clara Machado escreveu 27 peças voltadas para as crianças, tornando-se referência no teatro infantil brasileiro. Seus textos foram traduzidos para vários idiomas e montados diversas vezes fora do País. Criadora do teatro O Tablado, no Rio de Janeiro, ela acumulou uma série de reconhecimentos ao longo de sua carreira, entre os quais o prêmio Machado de Assis, concedido pela Academia Brasileira de Letras (ABL), em 1991.

Confira a ficha técnica aqui.
Atualizado em 02/07/2015

Entre as atividades, o público conferiu o Quintal Interativo, uma oportunidade para o visitante observar ovos e a pupa de um mosquito com uso de lupas. Na brincadeira, o observador é estimulado a descobrir possíveis criadouros do Aedes aegypti, como pneus e caixas. Uma curiosidade: um mosquito fossilizado em âmbar de cerca de 30 milhões de anos pode ser visto na mostra. Logo na entrada, o visitante é impactado com a figura de um mosquito (Aedes aegypti) de mais de 2 metros: o inseto convida o visitante ao primeiro módulo, que aborda o tema da biologia dos vetores, o que é e quais os outros mosquitos que podem transmitir a dengue.
Segundo Miguel de Oliveira, curador da mostra, a dengue é uma “doença que acomete muitas pessoas e que pode matar se não for tratada”. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que 3,9 bilhões de pessoas estão ameaçadas pela dengue, cuja epidemia atinge países da Ásia, da Oceania, das Américas e da África. Na avaliação do biólogo, é importante a “conscientização do público de que a doença pode matar, mas pode ser evitada com o controle do mosquito”.

Confira a galeria da expo e tudo o que rolou por lá!
Atualizado em 01/07/2015
O astrofísico Jorge Rivero, da European Physical Society, fez uma palestra no ciclo de seminários da Especialização 2015.

Um dos objetivos principais do AIL2015 é despertar a consciência de como a fotônica é capaz de promover o desenvolvimento sustentável e oferecer soluções para desafios mundiais nas áreas de energia, educação, comunicação, saúde e desenvolvimento sustentável. Durante a palestra, púbica e gratuita, Rivero apresentou uma visão geral do AIL, os diferentes canais de comunicação que são usados para divulgar a iniciativa e como se dá o dia a dia no gabinete de imprensa do projeto.
Jorge Rivero González (@jorgegrivero, no Twitter) é divulgador de ciência da European Physical Society (EPS), assessor de imprensa do AIL2015 e editor responsável pelo blog do AIL. Ele é doutor em astrofísica pela Ludwig Maximilian University de Munique, na Alemanha, e pós-graduado em jornalismo e comunicação científica pela Universidad Nacional de Educación a Distancia da Espanha. Desde 2009, é membro do programa GalileoMobile, uma iniciativa de ensino em ciência sem fins lucrativos e itinerante que aproxima a astronomia de jovens por todo o mundo.
Atualizado em 30/06/2015